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Contos para lá e para cá das ondas, com Sofia Maul

Contos para lá e para cá das ondas, com Sofia Maul

Mil e uma noites, mil e uma histórias

SOBRE A SESSÃO Um serão ondulante de histórias da ilha e contos que a ela vieram dar.

SOBRE A CONTADORA O meu nome é Sofia Maul e sou uma contadora de histórias bilingue a viver na Madeira. Nasci aqui nesta bela ilha e tive a sorte de crescer a ouvir as histórias que os meus quatro avós, todos de origem diferente, me contavam (inglês, alemão, sueco e californiano). Tive uma infância cheia de caminhadas nas montanhas e mergulhos no mar, ténis e natação e observação de aves em abundância. Passei uma temporada na Universidade de Coimbra a estudar Letras (Inglês e Alemão) para me tornar tradutora e, de seguida, uma mudança de caminho para poder ajudar pessoas (depois de 2 anos como voluntária na Cruz Vermelha): mudei-me para Lisboa e tornei-me terapeuta da fala, trabalhando principalmente com crianças surdas e multilingues. Em 2004, depois de ouvir um serão de contos, comecei um ciclo de formações com atores e contadores de histórias profissionais na Biblioteca Municipal de Oeiras, que, em 2006, resultou na criação de uma associação cultural sem fins lucrativos: os Contabandistas - um grupo de cinco contadores de histórias todos de diferentes origens muito ativos na promoção de contadores de histórias e da narração oral como forma de arte performativa contemporânea. Organizámos pela primeira vez em 2012 o Terra Incógnita - Festival Internacional de Contos de Lisboa. Em 2016 e 2017 organizei, com a Associação Musical e Cultural Xarabanda, o primeiro festival de narração oral da Madeira, EVA, Era uma Vez no Atlântico. Coordeno, desde 2015, uma tertúlia de cantigas tradicionais, conto histórias em bibliotecas, escolas, feiras de livros, castelos, bares, festivais, praças, campos de golfe, restaurantes, teatros, terraços, aeroportos, grutas e praias, por todo o país e até no exterior em festivais internacionais de storytelling. As minhas histórias vêm de perto e de longe, mas as que eu mais gosto de partilhar são as que vêm da pequena ilha no meio do Atlântico, para onde voltei depois de 20 anos a viver fora, para abraçar família e amigos, para contar e recolher histórias e também para plantar dragoeiros e fotografar muito.

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