Trata-se de um carnaval genuinamente português que tem como ponto alto o Desfile e Julgamento do Galo no domingo gordo de Carnaval, a 11 de fevereiro, pelas 16h30. A sátira e o humor vão andar à solta pelas ruas do centro da cidade com o desfile das Freguesias do concelho - participam cerca de 30 nesta edição- que partem da Alameda de Santo André até à Praça Luís de Camões (Praça Velha), onde o Galo voltará a ser julgado num espetáculo que conta com a direção artística e texto original de José Rui Martins (ACERT) e com a produção executiva dos Gambozinos e Peobardos, Grupo de Teatro da Vela. A catarse guardense pretende espiar todos os males de 2023, dando esperança para o novo ano de 2024. E como sempre, de um lado vão estar os defensores do Galo e do outro os acusadores. O Julgamento terá este ano formato de 'Opereta'. Como sempre, no palco deste tribunal encenado, o réu será o Galo, figura central de toda a estória, culpado de tudo e por tudo.
Nesta edição de 2024, o Galináceo será uma criação artística da ACERT em colaboração com Rosa Martins (responsável pelos Figurinos) e Bruno Miguel (também responsável de Cenografia do desfile) e o seu destino já está traçado, com a habitual condenação, no final do espetáculo e após a leitura do seu testamento. Depois do galo sucumbir à fogueira, a organização festeja com o público presente o veredicto deste justo - e totalmente imparcial- julgamento, servindo uma saborosa canja… de galo!
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