A MORTE DO CINEMA Álvaro Dias, mecânico de automóveis, (re)construiu dois projetores de cinema e inventou-lhes o sistema de leitura fotosonora. Através das suas "máquinas de precisão” descobriu, fascinado, o que é a técnica e a ilusão do cinema. Durante a ditadura, o seu cine-garagem recebeu, clandestinamente, amigos e curiosos. Preencheu o ecrã, feito de um lençol branco, com filmes “apimentados” e “para senhoras”. Que imagens se projetam hoje no seu ecrã?
A MORADA Espectadoras de cinema, de si próprias e de uma cidade cujo retrato se faz da memória e do presente. Porto de uma "história do cinema", de um lugar, de um país, mas também de um mundo em mudança.
*Presença dos realizadores e de Tiago Santos (Caminhos do Cinema Portugês, Coimbra), para apresentação e conversa no final.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.