21:30
BANTU de Victor Hugo Pontes

BANTU de Victor Hugo Pontes

“Bantu” designa uma família de línguas faladas na África subsariana: é identidade e é comunidade. Bantu designa mais do que uma ocorrência linguística. Pode ser: uma linguagem própria que sobreviveuàs línguas europeias impostas; um mecanismo identitário; um signo vedado ao colonizador; uma forma de comunicação, plena de códigos culturais, históricos, religiosos e políticos; a materialização efémera deum longo encontro. A palavra “Bantu” acolhe tudo o que queremos ou imaginamos que o espetáculo Bantu seja. O que Bantu será, contudo, depende dos olhos de quem vê. Este é também um lugar que desejamosocupar: um lugar diferente para cada um dos corpos que o habita, partilhado nas feridas que rasga, titubeante no trilho que percorre; um lugar exuberante na celebração da comunidade reunida em palco.Bantu teve origem num convite endereçado a Victor Hugo Pontes pelos Estúdios Victor Córdon e pelo Camões – Centro Cultural Português em Maputo para o desenvolvimento de uma nova criação de dança com intérpretes moçambicanos e portugueses. Os EVC e o Camões – Maputo são parceiros numa programação conjunta para três temporadas, que visa criar pontes entre Portugal e Moçambique e promover a circulação e internacionalização da dança. Bantu resulta desta parceria.

direção artística Victor Hugo Pontes cenografia F. Ribeiro música Throes + The Shine direção técnica e desenho de luz Wilma Moutinho desenho e operação de som João Monteiro figurinos Cristina Cunha, Victor Hugo Pontes construção de máscaras Cristina Cunha confeção de figurinos Emília Pontes e Domingos Freitas Pereira assistência de direção Cátia Esteves consultoria artística Madalena Alfaia direção de produção Joana Ventura produção executiva Mariana Lourenço assistência de produção Inês Guedes Pereira interpretação Dinis Abudo Quilavei, Dinis Duarte, João Costa (bailarino gentilmente cedido pela CNB), José Jalane, Maria Emília Ferreira, Marta Cardoso e Osvaldo Passirivo intérprete estagiário Francisco Freire promotores OPART/ Estúdios Victor Córdon, Camões – Centro Cultural Português em Maputo parceiro institucional dos EVC Camões I.P. produção Nome Próprio Co-produção A Oficina/CCVF, Camões – Centro Cultural Português em Maputo, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, OPART/Estúdios Victor Córdon, Teatro José Lúcio da Silva, Teatro Nacional São João Apoio à residência A Oficina, Largo Residência, CRL - Central Eléctrica, Estúdios Victor Córdon, Teatro Municipal do Porto Agradecimentos Joãozinho da Costa, Nuno Viegas

Um programa dos Estúdios Victor Córdon e Camões - Centro Cultural Português em Maputo

A Nome Próprio é uma estrutura residente no Teatro Campo Alegre, no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto e tem o apoio da República Portuguesa - Cultura / Direcção-Geral das Artes.

21H30

CENTRO DE ARTE DE OVAR

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entrada € 5,00

destinatários M/14

duração 70’

+info caovar@cm-ovar.pt | 256 509 160

Fonte: https://cultura.cm-ovar.pt/pt/agenda/64075/bantu-de-victor-hugo-pontes.aspx
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