Biblioteca Municipal de Aveiro (Atlas)
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M/13 Gratuito A arte da palavra é variável e volátil, ouvir histórias é um poderoso detonador da imaginação, que torna imprevista uma série de histórias. Quico pode preparar uma sessão sobre memória histórica e acabar emitindo relatos e opiniões sobre a arte da poesia. Pode ameaçar contar velhos contos de viagens perigosas e estradas sujas e acabar a falar de sinais de néon ou motores de carros. Se vai ouvir, deve estar atento, pois vai fazer um safari fotográfico… +info: https://redcloudmarionetas.com/motus-imago/ RESERVAS: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf2fePeDh5sGC4wMHT7AyDMYVZg_Q17foX1H525pvA2zvtqNg/viewform *Biografia* Quico Cadaval nasceu em Ribeira em Março do 1960. Dedica a sua atividade artística á encenação teatral e a contar estórias. Na última década dirigiu “A ópera de três vinténs” de Brecht (Com Diego García Rodríguez na direção musical) Galiza Canibal de Antón Reixa , um musical-rock sobre a cena dos anos 80. A pesar de ter um ouvido péssimo teve grande relação com a música: foi professor de Interpretação na RTP1, fez a misse-en-cene de Leilía, foi narrador no “Egmont” de Beethoven ás ordens de Paul Daniel coa RFG, foi autor do libreto e da encenação da ópera de Fernando Buide “A sombra de Cristal” . Atualmente, tem com Pablo Castaño o espectáculo “Ornithology”, arredor de Charlie Parker. E agora, Índigo. É um surdo com sorte.
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