Sob a orientação de Daniel Rocha, o foco da visita é o Museu da Guarda e a sua exposição permanente. Pretende-se que a visita seja uma lufada de ar fresco sobre a própria exposição e a relação que o público poderá criar com ela, questionando, de alguma forma, aquilo que vê e ouve, mesmo que só em pensamento. O ambiente de mistério que será criado ajudará o visitante a deslocar-se (mesmo que parado) para o período cronológico abordado. No decorrer da visita haverá uma incómoda mulher da limpeza que tudo fará para sair a horas...
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