Nesta conversa procurar-se-á partilhar formas de enfrentar os dilemas e aproveitar as oportunidades de desenvolvimento económico dos centros históricos, em especial daqueles que possuem o selo património da humanidade. Trata-se de encontrar o equilíbrio entre a preservação da história e da arquitetura do centro histórico e o desenvolvimento local focado nas necessidades modernas a nível habitacional, comercial ou de serviços. Trata-se de pensar o turismo cultural como impulsionador da economia local evitando a sobrecarga e consequente afastamento da comunidade. Pretende-se promover a reabilitação urbana, preservando o património construído e a história. Requalificar os espaços públicos, garantindo a mobilidade e a segurança, sem afetar a acessibilidade e o conforto para os utilizadores, residentes e/ou visitantes. Pensar em estratégias de atratividade para os diferentes públicos, baseadas na promoção das tradições culturais locais, do artesanato e da gastronomia, assegurando a autenticidade e a manutenção desse património cultural. Apresentar, fundamentalmente, formas sustentáveis de desenvolvimento económico para os centros históricos “património da humanidade” sem comprometer a respetiva identidade cultural.
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