19:00 até às 20:15
[HISTÓRIAS] Males que vêm por bem | CÁNDIDO PAZÓ

[HISTÓRIAS] Males que vêm por bem | CÁNDIDO PAZÓ

Autor, encenador e contador de histórias, Cándido Pazó concebeu um espectáculo especial para a Mostra de Teatro Galego em Coimbra. A memória, a evocação e doses muito generosas de boa disposição são alguns dos ingredientes sempre presentes nas suas “contadas”:

Porque a vida é assim, o bom pode ser mau e o mau pode ser bom. Mas se dá para rir… ainda bem.

HISTÓRIAS Males que vêm por bem CÁNDIDO PAZÓ 29 de Setembro de 2023 sexta-feira, 19h00 > Sala-estúdio da Bonifrates > M/12 > 75 min > 5€ co-org. Bonifrates

informações e reservas: 239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

Cándido Pazó Nasceu em Vigo, em 1960. Começa a sua atividade como actor em 1975, vinculando-se ao emergente movimento teatral de Vigo e da Galiza. É um dos “benjamins” das gerações que surgiram em torno dos primeiros encontros da histórica Mostra de Ribadavia. Depois de uma primeira fase como actor em diversas companhias e no Centro Dramático Galego (CDG), estreia-se como autor e encenador com “O melro branco” (Prémio Xeración Nós de Teatro Infantil, 1989). A sua escrita está directamente ligada à produção, pelo que todos os seus textos, quase uma trintena, chegaram ao palco pela mão de diversas companhias, podendo citar-se títulos como “García”, “Binomio de Newton”, “A piragua”, “Nacidas libres”, “Vida de cans” ou “Fillos do Sol”. Activo também como adaptador, assinou versões teatrais baseadas em célebres obras narrativas como “Memorias dun neno labrego”, na qual também é actor; “Cigarreiras”, a partir de “La Tribuna” de Pardo Bazán; ou “A Peste”, inspirada no romance de Camus. Autor e encenador multi-premiado em várias ocasiões nos prémios nacionais de teatro Max e nos autonómicos María Casares, fez parte dos dramaturgos europeus seleccionados para participar na Maratona Europeia de Criação Teatral, no âmbito do programa de actividades de Bruxelas, Capital Europeia da Cultura, em 2000, e tem colaborado em diversas iniciativas promovidas pela Cena Lusófona em Portugal, África e Brasil. No campo da narração oral, para além das suas constantes actuações em locais especializados, participou em numerosos festivais em Espanha, Portugal e América Latina. Dirigiu um seminário anual sobre “a oralidade no actor” na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Instituto Politécnico do Porto (Portugal). Em 2015, dirigiu em Coimbra, para A Escola da Noite, “A Canoa” (“A piragua”, no original).

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