Um navio, um naufrágio, um desterro, uma ilha, um tesouro. Com personagens de “A Ilha do Tesouro”, de Robert Louis Stevenson, e de “A Tempestade”, a peça mais poética de Shakespeare surge embrulhada no manto de magia de Próspero, perdida no mapa de Jim e achada nas músicas de Ariel e Caliban.
Afinal, tudo está bem quando acaba bem. Acordado ou a sonhar? Não se sabe, ninguém sabe na ilha. Pois da mesma matéria eles são feitos, eles e os sonhos de uma matéria igual.
Um regresso aos clássicos a partir da releitura criativa de Ana Luísa Amaral.
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