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Ciclo Antiprincesas: Frida Kahlo

Ciclo Antiprincesas: Frida Kahlo

Muito longe daqui, do outro lado do oceano, existe um país chamado México. Mé-xi-co. Neste lugar, há muito tempo, muito tempo, viveu uma menina chamada Frida. Frida. Parece Ferida? Mas não é. É Frrrrrida. Frida Kahlo, a maior pintora do mundo.

O Ciclo Antiprincesas teve início em 2017/18 com uma série de quatro espetáculos a partir da coleção de livros Antiprincesas, editada pela Tinta-da-China e pela EGEAC, sobre mulheres que marcaram a história. Foram mulheres comuns, heroínas na vida real que desafiaram os cânones e revolucionaram o mundo através da arte, da literatura ou da política. Foram mulheres lutadoras, independentes e apaixonadas. A evocação destas verdadeiras heroínas vem sublinhar a evidência que a vida não é um “conto de fadas”, mas também que vale a pena enfrentar dificuldades e lutar por aquilo em que acreditamos.

Teaser

Equipa artística:
Direcção: Cláudia Gaiolas
Interpretação: Leonor Cabral
Dramaturgia: Alex Cassal
Cenografia e figurinos: Ângela Rocha
Desenho de luz: Daniel Worm d’Assumpção
Sonoplastia: Teresa Gentil
Produção executiva: Armando Valente
Uma encomenda: São Luiz Teatro Municipal e EGEAC – Programação em Espaço Público, a partir da coleção Antiprincesas, edição em parceria da Tinta-da-China da EGEAC.
Co-produção: teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser
Apoio: Governo de Portugal – Ministério da Cultura/Direcção-Geral das Artes
Estreia: Fevereiro de 2018, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

Sobre a companhia:

O Teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser é uma associação cultural que tem como missão dinamizar atividades no âmbito das artes performativas, desde a criação de espetáculos à realização de atividades pedagógicas e de mediação artística.Entre 2006 e 2016, o desenvolveu uma atividade regular enquanto companhia de teatro, constituindo um corpo de trabalho dedicado à pesquisa de metodologias colaborativas de criação e à exploração de uma estética social e politicamente comprometida.

A partir de 2016, sofre uma reestruturação, procurando responder às necessidades sentidas no meio da produção artística e entre os seus colaboradores. Abandonando o formato de companhia de teatro, o teatro meia volta passa a funcionar como uma estrutura de produção.

Para além do trabalho de criação dos artistas associados, o teatro meia volta desenvolve um trabalho regular no âmbito da mediação artística, ensaiando formatos que pretendem potenciar a relação dos públicos, existentes e novos, com a criação e a programação artísticas.

Fonte: http://www.cm-tvedras.pt/agenda/detalhes/163397
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