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ESTEOESTE – FESTIVAL DE MÚSICA

ESTEOESTE – FESTIVAL DE MÚSICA

Nas margens do Rio Este, em Braga, nasce um festival que celebra a essência musical da região. Sob o nome ESTEOESTE, este evento anual destaca-se como uma plataforma para as bandas e artistas naturais ou residentes em Braga.

O cartaz deste festival é uma celebração da diversidade musical bracarense, com nomes como Serge Fritz, MUTU, Ocenpsiea, Frank Lucas, Cálculo, StereoAcid, Amijas, Pé Roto e Travo. Além dos concertos, o ESTEOESTE oferecerá DJ sets de Bazuuca Sound System, KIZAKA e GIG Sound System. O festival também apresentará um street market com curadoria do coletivo Mooca Fixe.

O ESTEOESTE é mais do que um festival de música. É um evento que celebra a identidade cultural de Braga e destaca o talento local. Dias 11, 12 e 13 de Agosto no Parque da Ponte em Braga.

PROGRAMA COMPLETO

DIA 11

Palco Árvore
16h00 > 20h00 DJ BAZUUCA SS

16h00 > 22h00 MERCADO

Palco Este
22h00 SERGE FRITZ
Serge Fritz é um alter ego de Sérgio Freitas, músico de Braga com formação em piano, teclista com
colaborações, em estúdio e ao vivo, com nomes tão diversos como Sensible Soccers, Pz, Old Jerusalem, Mind da Gap ou We Trust.
É membro do colectivo de improvisação Zany Dislexic Band e co-fundador da Meifumado Fonogramas. Actualmente toca com Sensible Soccers e Pz.

Palco Este
23h00 MUTU
Os mutu são um projeto bracarense, com início em 2020, que consolida num só registo influências que vão desde a música electrónica à tradicional. Com uma abordagem moderna, procuram sensibilizar o público a refletir, através da arte, sobre o meio que o rodeia. Conta com a participação de músicos oriundos de várias influências musicais: Diogo Martins na voz, Pedro Fernandes nos sintetizadores e guitarra, Nuno Gonçalves nos teclados e João Costeira na bateria.

Palco Este
00h00 OCENPSIEA
OCENPSIEA é um projeto musical que visa a exploração de novas sonoridades através da mistura de sons acústicos com eletrónicos e grooves que vão desde o jazz ao hip hop, explorando planos tonais e modais. O grupo é constituído por João Nuno Teixeira Vilaça, na bateria e Gonçalo Cravinho Lopes, no baixo e contrabaixo. Ao vivo, sendo uma formação flexível, convidam diferentes artistas de forma a tornar os espetáculos inesquecíveis e únicos. A banda tem três discos gravados, o primeiro intitulado "Conega 103" (2017), o segundo "SABÃO ROSA" (2018) e o mais recente “Oceano-Mar” (2021). OCENPSIEA visa desvendar novas sonoridades com novas perspetivas de audição e compreensão da música ao seu público, e, sendo muito jovens são um importante exemplo da música do século XXI.

DIA 12

Palco Árvore
16h00 > 20h00 DJ KIZAKA

16h00 > 22h00 MERCADO

Palco Este
22h00 FRANK LUCAS
Foi na onda das sonoridades urbanas que nasceu Frank Lucas, no coração da cidade de Braga, um artista que facilmente se caracteriza pela versatilidade e palas suas melodias alucinantes. Com um registo nasty e cru, que mistura a calma com a extravagância e resulta numa euforia de sentimentos… uma viagem garantida. Inicialmente abordava sonoridades dentro do clássico Hip-Hop/Rap migrando mais tarde para o G Funk, também devido à grande influência de outros artistas da cidade. Entre Braga e Lisboa, criou laços com outros artistas e produtores de diversos estilos e, desta maneira, foi criando o seu próprio estilo e carácter musical, desta vez num registo Trap. Mais recentemente, em 2020, opta por passar mais tempo na cidade de Braga e cria os primeiros contactos com o B Quest e o Cálculo no Humble Bee Studios. Este ano foi um ano marcante na vida do Frank, tanto a nível pessoal como artístico: do ponto de vista pessoal estava de luto pela perda recente do seu pai; e do ponto de vista artístico potenciou uma outra sensibilidade emocional. Isto reflete-se na sua música, a influência musical que ambos os produtores lhe proporcionaram deu origem a vários projetos conjuntos, com um sabor agri-doce, que refletem esta sua fase. Em Outubro de 2022, a convite do Festival Fenda, em Braga, nasceu o projeto conjunto Maison Vërt em parceria com B Quest - baseado em alguns conceitos do festival e na influência artística de ambos.

Palco Este
23h00 CÁLCULO
Hugo Martins é Cálculo, rapper e produtor natural de Barcelos, que se distingue pelo seu som “bass driven”, casando influências de dance music, funk, soul, entre outras.
No começo da sua carreira como rapper/produtor, consumou-se vencedor a primeira Urban Beat Battle, em 2010. Teve ainda a oportunidade de participar na Red Bull Music Academy e no Red Bull City Gang Porto em 2011. Nesse mesmo ano, parte para uma temporada em Londres, cidade onde nasceu o seu primogénito, “A Zul” (2015). Ainda na capital inglesa, começa a produzir o seu segundo álbum, “Tour Quesa”, que termina já de volta a Portugal, sendo lançado pela editora algarvia Kimahera. Depois de um período de silêncio, regressa em 2021 com “Royal”, o seu mais recente pantone.
Até ao momento, já levou os seus trabalhos a consagrados palcos nacionais, como o do MEO Sudoeste, Rock in Rio Lisboa, Sumol Summer Fest e Milhões de Festa.
Para além dos trabalhos que assina em nome próprio, Cálculo é um produtor profícuo que, ao longo dos anos, tem tido a oportunidade de trabalhar com nomes como GROGnation e Mundo Segundo. É também cofundador dos Humble Bee Studios, que fundou no final de 2021 com o seu colega e amigo B Quest.
Para 2023, Cálculo tem previstos 13 lançamentos, o primeiro acontece já no dia 3 de fevereiro, com a apresentação do seu novo single Flutwo.

Palco Este
00h00 STEREOACID
Stereoacid é um duo musical composto por Sérgio Alves e Luís Marques nascido no apogeu da quarentena em 2020. Fruto do barulho entre paredes de edifícios conjuntos surge então um projeto que une elementos de uma vizinhança ruidosa e notívaga. Luís assume o poderio orgânico no saxofone e clarinete, dando apontamentos vocais que assumem a simbiose perfeita com os instrumentais eletrónicos e o baixo relaxado de Sérgio, consumando assim numa fusão de estilos que nos levam da tempestade pacífica até ao nirvana terrorífico. “Ousadia” e “irreverência” em Stereoacid não são apenas condimentos presentes na receita. São ingredientes essenciais neste cocktail musical que está disposto a levar os seus ouvintes onde quiserem. Ou onde lhes apetecer.

DIA 13

Palco Árvore
16h00 > 20h00 DJ GIG SS

16h00 > 22h00
MERCADO

Palco Este
22h00 AMIJAS

Palco Este
23h00 PÉ ROTO
Os PÉ ROTO são uma banda SLUDGE-DOOM formada no final de 2014 por Filipe Silva no baixo, Nelson Velho (Decrepidemic, Stuprum Dei, Distrofia, Extreme Retaliation, Hawks n’ Hounds, músico de sessão de Fast Eddie Nelson e Grunt) na guitarra ritmo, Tiago Oliveira (Avenida dos Trópicos, Wanna Gondwana, Cacofónico) na bateria, Vasco Grilo na guitarra solo, e António Costa (Without Face, Carne Pa Canhão) na voz.
A voz, sôfrega e visceral, grita palavras de ordem sobre camadas sónicas esmagadoramente graves, tão pesadas e distorcidas que se arrastam, criando uma atmosfera densa e de total imersão sonora. A lírica aborda a crítica às injustiças e desigualdades sociais, bem como questões existencialistas do ser humano e as suas facetas mais obscuras. Temas como o capitalismo e a religião, a ganância e a liberdade são alicerces da narrativa das criações de Pé Roto, cuja música carrega uma mensagem e um peso simbólico muito importante na identidade da banda.
Editaram o EP de estreia, Bracara Angvstia (Mad Pulse, 2016), com uma boa receção pelo público e crítica, contando com muitas atuações em várias salas e festivais do país.
Em Fevereiro de 2023 editaram TORMENTO (Doomed Records e Raging Planet), álbum que reúne o material mais maduro e pesado da banda, que promete fazer derreter ouvidos de apreciadores de EYEHATEGOD, Weedeater, Electric Wizard, Dopethrone, Monolord, Windhand, etc.

Palco Este
00h00 TRAVO
Sinking Creation é o mais recente trabalho dos bracarenses travo e apresenta-se como uma viagem sónica inspirada em "The Blue World" de Jack Vance retratando as venturas e desventuras da tripulação do creation, mobil veículo em um mundo coberto de mar e preenchido por creaturas mitológicas e entidades divinas.
Uma tripulação que se amotina perante um mundo cataclísmico num choque entre deuses e homens, numa tempestade rock que se abate em um mar de incerteza e fantasia. é também um virar de página que apresenta a banda orientada para novas texturas sonoras à boleia de um exemplar exercício de storytelling.
Relatos de perigo e loucura, numa alucinante busca por um farol que se agiganta sob forma de um ser divino e tirânico, numa batalha entre a condição humana e o desígnio sobrenatural.
Uma narrativa distópica onde vemos um mundo pelo olhar de um dos tripulantes que, na eterna busca por terra se depara questionando dogmas e a ordem social em um delirium de psych e space rock que fazem de Sinking creation um dos trabalhos mais arrojados de 2022. Sinking Creation desafia preconceitos de ordem social. moral e religiosa e mostra que por mais alto que as nossas vontades voem, rapidamente se afundam perante a impotência da nossa condição. Resultado de um Trabalho da Casa, programa de apoio à criação do Gnration, Sinking Creation é uma edição gig.rocks! e representa um mergulho intemporal onde se questiona o desígnio divino em justaposição com a necessidade de busca e libertação para culminar numa aceitação e resignação inquieta sobre a condição humana.
Os Travo são Gonçalo Ferreira, Gonçalo Carneiro, David Ferreira e Nuno Gonçalves

Organização: Cosmic Burger

Fonte: https://www.cm-braga.pt/pt/1301/home/agenda/item/item-1-16287
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