Nascido em Barcelos em 2004, o coletivo indignu sempre evoluiu em constante mutação estética e musical, mas é em 2013, com a composição do álbum “Odyssea”, que se definem as diretrizes sonoras pelas quais ainda se orientam. Apesar de mais circunscritos ao núcleo central no processo criativo, ao longo dos anos abriram as suas portas a inúmeras colaborações artísticas, trabalhando com os músicos Manel Cruz e Ana Deus, o escritor Valter Hugo Mãe, o realizador Omar Nayef e o artista plástico Mário Vitória.
Em 2022, após vários concertos por toda a Europa e um processo criativo que se alongou por três anos, os indignu sentiram que era o momento de gravar o seu novo álbum, “adeus”, escolhendo o Arda Recorders no Porto para o fazer, elegendo Ruca Lacerda (Mão Morta, Pluto) para a gravação e mistura no Arda Recorders, no Porto, Birgir Jón Birgisson (Björk, Sigur Rós, Spiritualized) para a masterização, e as editoras dunk!records (Bélgica) e A Thousand Arms (EUA) para o lançamento do álbum.
Cinemático e melancólico, combinando o melhor do post-rock com uma identidade portuguesa muito própria, “adeus” evidencia o crescimento e maturidade de uma banda que há muito tem dado cartas no panorama nacional e que tem finalmente obtido o seu merecido reconhecimento internacional.
No próximo 8 de julho, no Teatro Municipal de Bragança, os indignu juntam-se à Banda Filarmónica de Bragança para um concerto único e exclusivo.
Graça Carvalho - Violino e Sintetizador
Afonso Dorido - Guitarras e Piano
Pedro Souza - Baixo
Ivo Correia - Bateria
Diogo Mendes - Luz
João Coutada - Som
Auditório • M6 • 60 min
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Fonte: https://teatromunicipal.cm-braganca.pt/pages/98?event_id=1404
