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Cesta de Letras - sessão contos infantojuvenis e atividades de expressão plástica

Cesta de Letras - sessão contos infantojuvenis e atividades de expressão plástica

6 de maio | sábado | 16h00 | sala José Afonso

“Cesta de Letras” - sessão de contos infantojuvenis seguida de atividades de expressão plástica, dinamizadas pela escritora Kátia Casimiro

Das 16h00 às 16h45 para crianças entre 6 e 10 anos Das 16h55 às 17h35 para crianças e jovens entre 11 e 15 anos

Sinopses dos livros:

“A Cana de Bambu” (de Kátia Casimiro; ilustração de Sílvio Spinola) É uma história de viagem no espaço e no tempo ao encontro do encantado mundo das crianças. É um convite a embarcar numa viagem imaginária rumo às ilhas paradisíacas dos Bijagós, na Guiné-Bissau, à descoberta de estórias de gente com hábitos e costumes ancestrais e de tradições culturais muito vincadas..

“Contar histórias com a avó ao colo” (de Maria Celestina Fernandes, Mariana Ianelli, Natacha Magalhães, Kátia Casimiro, Angelina Neves, Lurdes Breda, Olinda Beja e Maria do Céu Lopes da Silva; ilustração de Tânia Clímaco). “Contar histórias com a avó ao colo” é um livro infantil, cuja originalidade do título remete para ditados e expressões populares, mas também para uma certa ancestralidade e o saber passado de geração em geração.

“Íris e o Jogo das Cores” (de Kátia Casimiro; ilustração de Sílvio Spinola) "- A minha mãe disse que deves ser uma menina muito especial, porque és única. " Iris é uma criança diferente de todas as outras, e nunca teve amigos para brincar, mas quando a Lara e o Orlando, duas crianças da mesma cidade se apercebem disso, resolvem ajudar. Será que Iris vai conseguir realizar o seu sonho de brincar com outras crianças?

“O Abutre Vaidoso” (de Kátia Casimiro; ilustração de Celsa Sánchez) "(…) O abutre deste conto não tinha qualquer humildade. Era, sim, muito soberbo. E, nomeadamente, era ignorante, porque era vaidoso. Por isso, não podia ter amigos, nem podia aprender o que os outros sabiam. Era rejeitado pelos seus congéneres e não conseguiu suportar a verdade: a visão da própria imagem quando teve ocasião de conhecê-la. Não era feio apenas por causa do seu físico. Era-o porque não tinha amor. Só pensava nele. Nós também podemos ser como o abutre: egoístas e vaidosos, ou podemos ser amorosos e amistosos. A verdade reflete-se nas poças de água que a chuva deixa no chão para dar vida renovada à Terra. A metáfora da vida renovada também é mostrada neste conto através da chuva e das trovoadas que a acompanham.

Entrada gratuita

Reservas e mais informações: 265 236 168 / rececao.casacultura@mun-setubal.pt

Organização: Associação José Afonso / Projeto Identidade

Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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