Quina das Beatas Fest. :: Edição de Março de 2023

    ​ 17 MAR. SEX. 21.30H
    ​ Máquina + BCC + Chinaskeee
    ​ Quina das Beatas Fest
    ​ Pop / Rock | CC | 3€ | M/6 anos 

 
Os Máquina, nascidos em Lisboa, são compostos por João, na guitarra, Tomás, no baixo e Halison, bateria e voz.
Com uma forte influência no body music, industrial e techno, a sua sonoridade é elevada para uma atmosfera mais eletrónica, com riffs sujos e repetitivos no baixo, bateria hipnótica e guitarra com delays distorcidos e puro noise sónico.  
BCC, ou melhor, Banda de Call Center são Rui Fonseca, no baixo e baterias, Vanessa Lonau, na bateria, Sara Azul, na guitarra e conta com a voz de badsá, para entregar esta grande malha da classe operária, prontos para desvendar as tristes crueldades impostas pelo patronato. Parece que as condições neste call center não são as melhores, tendo a banda de recorrer a incentivos externos para conseguir superar estas garras do capitalismo, enquanto que nós não temos de recorrer a nada – só às nossas cordas vocais para cantar em alto e bom som o refrão infetante, impossível de ignorar. 
Chinaskee é o alter ego musical de Miguel Gomes. Passou por vários nomes e formações até encontrar este novo lar de rock, composto por Bernardo Ramos, Inês Matos, Ricardo Oliveira e tons de vermelho. 
Depois do primeiro álbum de Chinaskee & Os Camponeses, “Malmequeres”, de 2017, lançou o novo disco, “Bochechas”, em 2021, parte de uma vontade de fazer canções a homenagear as guitarras e o rock, de deixar para trás os teclados e toda a psicadelia que definia a banda nos discos anteriores.  

 
    ​ 18 MAR. SÁB. 21.30H
    ​ Baleia Baleia Baleia + Daniel Catarino trio + Palankalama
    ​ Quina das Beatas Fest
    ​ Pop / Rock | CC | 3€ | M/6 anos 

 
A Saliva Diva é uma editora portuense de cariz horizontal e comunitário, nascida no início de 2020, cujo foco principal tem sido o underground português de linguagem mais universal.
https://salivadiva.pt/ 
Os Baleia Baleia Baleia, dupla formada por Manuel Molarinho, na voz e baixo e Ricardo Cabral, na bateria, que depois do álbum de estreia, homónimo, em 2018, lançaram o novo disco, “Suicídio Comercial”, em 2 de fevereiro de 2022.
“Nasceram de jams informais numa sala de Cedofeita, no Porto. Baixo afiado como guitarra e bateria vitaminada. Isso e um olhar mordaz sobre a nossa sociedade tecnológica. Rock sátiro, rock catarse, rock à séria no álbum de estreia dos Baleia Baleia Baleia”. Mário Lopes, in Público 
Daniel Catarino é um cantautor natural de Cabeção, uma vila do Alto Alentejo que não fica de caminho para lado nenhum. Enquanto a cassete de Creedence Clearwater Revival rodava em modo infinito na Vanette do pai, foi pela antena parabólica da loja de electrodomésticos da família e pelo rádio-despertador que acabou por conhecer muita da música que o viria a influenciar. 
Depois de “Sangue Quente Sangue Frio” em 2019, regressou aos discos em 2021, com “Isolamento Voluntário?”, um trabalho que reflecte sobre a situação pandémica global. 
Palankalama é um projeto de música instrumental da cidade do Porto. As suas influências estão essencialmente relacionadas com os universos da música folk, rock e jazz. Iniciado em 2014, Palankalama tem até à actualidade mantido uma actividade regular e constante, de criação de músicas originais, edição de Lp ́s e concertos, contando com dois álbuns de originais, o primeiro, “Palankalama”, de 2016, editado pela editora Banzé, o segundo álbum, “Boca de Raia”, de 2018, editado pela banda, numa edição de autor.