16:00 até às 17:00
Entre Espadas e Cruzadas, pelo Teatro do Montemuro

Entre Espadas e Cruzadas, pelo Teatro do Montemuro

Um coro de monges prepara-se para ensaiar. Três deles vagueiam pelo espaço. Um escriturário sentado no canto vai escrevendo no seu costumeiro, como que ninguém desse por ele, de vez em quando espirra para se fazer sentir. 

Um arquiteto mais o seu mestre-de-obras entram analisando a obra. Vão falando sobre as alterações que foram feitas ao projeto inicial e as dificuldades que o senhor abade tem tido em compreendê-las. 

Pedem a um dos monges que vagueia pelo espaço para o ir chamar. Os ânimos exaltam-se entre o arquiteto e o prior. Ouve-se um som, é anunciada a chegada do aio do rei. O aio vem confrontar o arquiteto, perguntando-lhe por que motivo esta obra ainda não está concluída. 

O arquiteto defende-se dizendo que o único culpado é o senhor abade, que não aceita as novas alterações no projeto. O prior defende-se, alegando que as alterações feitas vão contra o acordado no projeto. O aio do rei diz: “a obra tem de ser aprovada e apenas o rei tem poderes para decidir”.


Criação e encenação
Coletiva

Direção musical
Carlos Adolfo

Figurinos e adereços
Sandra Neves

Assistência a figurinos e adereços
Carlos Cal e Maria da Conceição Almeida

Interpretação
Abel Duarte, Eduardo Correia e Paulo Duarte (Teatro do Montemuro), Carlos Adolfo, Grupo de Dança e Cantares de Soalhães (Marco de Canaveses) e Rancho Folclórico de Santa Luzia de Airães (Felgueiras)

Produção
Paula Teixeira

Colaboração
Abílio Pereira de Carvalho

Agradecimentos
Banda Filarmónica de Mões e párocos responsáveis pelas igrejas envolvidas no projeto
Parceiro

Município de Castro Daire

Duração aprox.
60m

ENTRADA LIVRE
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