O FANTOCHE QUE AJUDA A CRESCER

SINOPSE
O desafio levantado, nesta oficina, aos mediadores culturais do Vale do Minho é o de encontrar formas de dialogar artisticamente com o público mais jovem. Diz a carta dos direitos humanos que todo o indivíduo, desde o nascimento, tem direito à fruição cultural. A marioneta é uma ferramenta de comunicação privilegiada com este público, visto que as crianças apropriam o mundo de modo sensorial e usam os objetos que as rodeiam para desenvolver perceções. O mundo dos objetos e das marionetas é uma oportunidade de criar sensibilidades e empatias artísticas. 
Quando cruzamos a criação de marionetas com um contexto patrimonial ou institucional que queremos comunicar, é necessário definir bem o ponto de partida. É preciso compreender o espaço e o público para estabelecer um diálogo cognitivo e ativar a componente sensorial, tornando a obra de arte numa ponte de comunicação eficaz. Perante a clareza do que se quer comunicar, lançamo-nos num intenso processo de criação de um espetáculo de marionetas com a Rede de Colaboradores Locais das Comédias do Minho. 
A arte da marioneta é uma ferramenta fundamental para o diálogo cognitivo, artístico e educativo. As suas imensas potencialidades, plásticas e dramáticas, tornam o teatro de marionetas uma vertente de comunicação simbólica entre ator, marioneta e espectador! Análise, construção, manipulação e dramatização são processos muito diversificados que convergem para um mesmo fim – a exploração simbólica do objeto
São, assim, desenvolvidas etapas para se conceber uma metodologia que nos permita atingir objetivos específicos através da exploração artística.

Evento – Formação de agentes educativos
Público – professores, educadores, técnicos de ação educativa, e interessados
Duração – 6h
Lotação – Esgotado