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Maro

Maro

Quer saibamos exatamente em que lugar ficou Tonicha em 1971 ou não saibamos, tão pouco, se a edição deste ano do Festival da Canção já aconteceu, dificilmente não nos teremos cruzado com “saudade, saudade”, a canção com que MARO, representou Portugal na Eurovisão, alcançando um brilhante nono lugar e apresentando uma das mais elogiadas músicas dos últimos anos. Escrita para o avô, numa carta descomprometida e harmoniosa sobre a saudade que tem dele, captou a empatia do público e a saudade dos outros, também capaz de sentir no timbre raro e precioso da lisboeta Mariana, a ausência profunda de alguém. É essa a sua magia, a de MARO: é magnética. Multi-instrumentista, vocalista, produtora e compositora portuguesa, para Maro cantar sempre tão natural como falar. Depois de 14 anos de conservatório de piano, a lisboeta frequentou o Berklee College of Music nos EUA e atualmente é representada pela Quincy Jones Productions.

Com mais de três milhões de streams no Spotify, MARO obteve a sua legião de seguidores por conta própria, em menos de quatro anos. Só em 2018, MARO lançou seis projetos de artistas, escritos e produzidos por ela mesmo, mas eles apenas arranham a superfície da tela melódica que ela ainda não pintou. Foi em 2019 que MARO foi convidada para uma digressão ao lado do britânico Jacob Collier, na apresentação do álbum Djesse. É altura de MARO assinar a sua própria digressão e apresentar o novo disco a Portugal e ao mundo. Pelo meio, a artista assinou, no youtube, a série Calling que contou com duetos, em videochamada, com nomes como Eric Clapton, Sílvia Pérez Cruz, Maria Gadú ou Pablo Alborán.

MARO é sobretudo uma raridade a nível de frescura e graciosidade. E a música, e o mundo, precisam disso.

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