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Da Minha Aldeia Vejo Quanto Da Terra Se Pode Ver No Universo

Da Minha Aldeia Vejo Quanto Da Terra Se Pode Ver No Universo

Como contamos a alguém a vivência dos dias todos que passamos num lugar? Como tornamos esses acontecimentos partilháveis e transmissíveis através de um dispositivo performativo feito de palavras, vozes, sons, imagens, objetos, gestos? Como é possível que uma experiência pessoal se torne numa matéria comum a outras pessoas que não estiveram lá? Como acontece essa partilha do sensível? “Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no universo” é uma performance pluridisciplinar que acontece entre a visão de um drone e as mãos de um(a) costureiro(a). Ao longo de uma residência artística, a Associação Terceira Pessoa trabalhará de forma próxima com os vários Ranchos Folclóricos do concelho de Estarreja. Através dos seus objetos, dos seus trajes, das suas músicas e danças descobrem-se várias histórias e memórias do lugar e das suas gentes, com as quais se cria um objeto artístico performativo de partilha das mesmas.

Ana Gil e Nuno Leão direção artística, criação e interpretação, Nuno Leão dramaturgia e texto, Ana Gil figurinos e espaço cénico, Rui Dias cocriação e composição sonora, Tiago Moura cocriação e vídeo, Pedro Fonseca/Coletivo, ac desenho de luz, Grupo Etnográfico da Casa do Povo de Avanca, Rancho Folclórico “As Tricaninhas do Antuã”, Rancho Folclórico “As Tricaninhas de S. Miguel Fermelã”, Grupo Etnográfico Danças D’ Aldeia Pardilhó, e Grupo Folclórico e Etnográfico de Veiros participação local, população de Estarreja agradecimentos, Cine-Teatro de Estarreja / Câmara Municipal de Estarreja organização, Terceira Pessoa – Associação produção

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