Há pessoas que fazem das livrarias uma segunda casa, uma pausa, uma janela. Gisela Casimiro debruça-se sobre a calçada, a ponte, o rio de um conto de Clarice Lispector que poderia ser sobre Lisboa. «Pois esta é uma cidade realizada. Seu último terramoto se perde em datas. (…) Alguma coisa ainda escapa da rosa dos ventos.»
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