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Aloe Vera sobre a ferida colonial: des-cobrindo a colonialidade através do símbolo

Aloe Vera sobre a ferida colonial: des-cobrindo a colonialidade através do símbolo

Com 𝗔𝗻𝗱𝗿𝗲𝗮 𝗩𝗮𝗹𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮 e 𝗦𝗮𝗻𝗱𝗿𝗮 𝗖𝗮𝗺𝗮𝗰𝗵𝗼
Mediação por 𝗩𝗮𝗹𝗲𝗻 𝗩𝗮𝗿𝗴𝗮𝘀
Um encontro didático que utiliza a metáfora para reconhecer a ferida colonial e as práticas do simbólico para confrontar o discurso hegemónico colonial.
Este é um espaço de partilha de ferramentas de resistência através dum mapeamento da ancestralidade, da memória coletiva e da disputa não só de narrativas mas também de experiências práticas como estratégia alternativa às metodologias educativas convencionais.
Refletiremos o lugar e o papel dos corpos migrantes do Sul Global nesta luta pela defesa da autonomia do território-corpo, do sentir e das práticas dissidentes.
Em formato de workshop, confrontaremos a náusea produzida pelo parasito colonial numa experiência de cura simbólica coletiva sobre esse cancro identificado como a colonialidade.
𝗔𝗻𝗱𝗿𝗲𝗮 𝗩𝗮𝗹𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮 (Colômbia 1973). Artista plástica e Mestre em estudos sobre as mulheres da Universidade Nova de Lisboa.
Mulher migrante, feminista, ativista política e facilitadora de círculos femininos desde 2008. Em 2013, trasladou-se a Portugal e foi nessa altura quando começou a refletir sobre um passado colonial, onde se reconheceu submersa.
Interessada na pesquisa e reconstrução das memórias ancestrais, nomeadamente a história das mulheres que foi escrita desde uma perspetiva patriarcal; encontrou na arte têxtil, paper dolls, animações e a pintura umas belas ferramentas para fazer visível outras histórias que ficaram na escuridade. Magia e plantas sagradas são parte fundamental da sua iconografia. Descolonizar o medo que temos de utilizar nossa própria magia é seu objetivo.
𝗦𝗮𝗻𝗱𝗿𝗮 𝗖𝗮𝗺𝗮𝗰𝗵𝗼 nasceu e cresceu na Bogotá dos anos 80. É mãe, antropóloga da Universidad Nacional de Colombia. Tem trabalhado na assistência a crianças entre 0 e 5 anos que crescem em lugares onde são vulneráveis ao recrutamento por grupos armados. Tem participado também em projetos pelo fim da violência familiarcontra as mulheres e pela educação para a diversidade. Emigrou para Portugal em 2018 onde vive até à data.
*𝘖 𝘚𝘪𝘳𝘪𝘨𝘢𝘪𝘵𝘢 𝘴𝘶𝘫𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘰 𝘪𝘯𝘨𝘳𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘢 𝘢𝘴𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘥𝘦𝘴, 𝘰 𝘤𝘶𝘴𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘴𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘦́ 3 𝘦𝘶𝘳𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘦𝘫𝘢 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘦, 𝘤𝘢𝘴𝘰 𝘯𝘢̃𝘰 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘤𝘶𝘴𝘵𝘢𝘳 𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢𝘤𝘵𝘦 𝘢𝘰 𝘧𝘦𝘴𝘵𝘪𝘷𝘢𝘭.

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