Uma exposição que começa por se inspirar no traço manuscrito e vai até onde a mão nos levar. Uma prova de como o mundo da arte monocromática pode ser tudo menos monótono.
Pensamentos da artista sobre o processo criativo, a dicotomia entre o preto e o branco, a luz e a sombra. Encaixando perfeitamente na envolvente da galeria, ela própria rodeada por um mundo de histórias e palavras que coexistem na livraria do piso de cima.
Frases relevantes, padrões com movimento que espelham uma mente inquieta. Há melhor forma de meditação do que criar? Através das suas mãos meticulosas, Vanessa Teodoro mostra-nos como consegue dar sentido aos seus pensamentos irrequietos. Algo que muitos de nós reconhecemos tão bem, especialmente nos caóticos dias de hoje em que todos vivemos.
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