A VALSA é um espaço de fomento à cultura, com o acolhimento da diversidade através do encontro, tendo a música como fio condutor, seja de forma literal ou mais inspiracional/subjetiva. No dia 11 de Novembro, juntamos Clementine e Raquel Smith Cave no nosso quarto. Vem que vai ser intenso! <3 \\ A banda Clementine surgiu em meados de 2105 em Lisboa, quando Shelley Barradas (a.k.a. Frankie Wolf) e Helena Fagundes (a.k.a. Lena Huracán), que já haviam participado juntas em outros projetos musicais, como Vaiapraia ou The Dirty Coal Train, decidiram dar vazão às suas apaixonadas referências por bandas do movimento riot grrrl, como Bikini Kill e Sleater-Kinney, tanto como por clássicos ou nova guarda do punk, ou pós-punk, entre outras. Em 2020, passou a íntegrar a banda a baixista Chris Bernardes. Em 2021, estão a preparar um disco inédito. \\ Raquel Smith-Cave nasceu no Funchal em 1988. É ativista feminista e LGBTI+, poeta, investigadora, drag king (Joaquim Fónix) e uma apaixonada por todas as artes. Em 2011 começou a editar de forma independente a CuntRoll Zine, uma fanzine colaborativa queer feminista, e desde então integrou várias coletivas/projectos ativistas. Impulsionadora e co-fundadora do Festival Feminista de Lisboa e do projecto cultural Queer As Fuck desde 2017. mini oficina de zines e concerto -- quando? 11 de Novembro, das 19 as 21h30 onde? Rua Angelina Vidal, 13 (sala CARDUME, na sede do coletivo CORAL) quanto? 3 euros (ou livre para quem tem o cartão MIGUE da VALSA) quero participar! valsavalsou@gmail.com
