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Concerto Bizarra Locomotiva & Nowhere To Be Found | Bang Venue

Concerto Bizarra Locomotiva & Nowhere To Be Found | Bang Venue

10€ - 15€
Mais poderosa que nunca, a Bizarra Locomotiva encontra-se em viagem transportando as histórias dos passageiros que viajaram, viajam e viajarão nela. Esta é a Bizarra Locomotiva de hoje, quase 30 anos de carreira, desde 1993 em movimento, e preparada para viajar muitos mais.

A próxima viagem está à tua espera na Bang Venue. 

Precursores da música Industrial no nosso país, os Bizarra Locomotiva são hoje a principal referência do género no panorama musical Português. 

A sua história remonta a 1993, quando Rui Sidónio (voz) e Armando Teixeira (voz e maquinaria) formam uma banda com vista a participar no Concurso de Musica Moderna da Câmara Municipal de Lisboa, um evento importante, de âmbito nacional, que já havia dado a conhecer grandes talentos.

Esse seria também o caso dos Bizarra Locomotiva que, vencendo o concurso vêm as portas abrirem-se e participam no conceituado festival francês Printemps de Bourges, em 1994. O ano de 1994 revela-se profícuo em lançamentos: Abril o mes escolhido para o álbum de estreia homónimo, sucedido em Novembro de, First Crime, Then Live – disco organizado em duas partes, uma gravada em estúdio e cantada em inglês, e a outra gravada ao vivo em Franca e vocalizada em Português.

Miguel Fonseca (Thormenthor; Mofo; Plastica; Astroflex) vem, entretanto, reforçar o line-up na guitarra, contribuindo decisivamente para o crescimento do colectivo.
Após participarem na 7a Bienal de Jovens Criadores da Europa Mediterrânica, os Bizarra Locomotiva empreendem uma bem sucedida tournée nacional. O expoente máximo no que aos espectáculos ao vivo diz respeito, todavia, alcançado em Agosto de 1997, quando actuam no Festival Sudoeste, no âmbito da promoção ao EP Fear Now, a par de bandas como os Marilyn Manson e Blur.

Bestiário, de 1998, constitui o álbum-paradigma do grupo. Assentando no conceito “O Homem Besta e a Besta Homem” – através do qual recriam figuras mitológicas que retratam metafóricamente o Homem, o disco evidencia uma abrangência musical mais ampla, acolhendo novos ambientes e sonoridades. A vertente estética assume, de igual modo, importância acrescida: o conceito lírico-musical transposto para o palco, no qual Rui Sidónio sai do interior de um “casulo”, na abertura dos espectáculos, simbolizando o nascimento da Besta.

Em 2002, regressam com Homem Máquina, um novo disco conceptual que, de algum modo, dá continuidade ao anterior. A Humanidade, uma vez mais objecto de critica feroz, pois, embora tenha criado as máquinas, a elas culpabiliza por todos os males à face da Terra. A fronteira entre Homem e máquina esvanece-se. A máquina humaniza-se, o Homem mecaniza-se. A par do álbum, um novo conceito estético e de espectáculo elaborado, desta feita envergando a banda fatos que simbolizam o Homem Máquina. Rui Berton junta-se ao colectivo bizarro na bateria.

Com o ano de 2004 a chegar ao fim, a Bizarra Locomotiva entra em mais uma viagem, num regresso a sonoridades mais cruas que tinham sido intencionalmente negligenciadas no anterior registo retomando a raça pura do Rock Industrial. Nesta nova odisseia ferroviária os gritos regressaram quase em omnipresença.

“Ódio” o 1o trabalho gravado pela formação que já tinha estado em palco a promover o anterior “Homem Máquina” e onde o papel de compositor musical e produtor passa para as mãos de Miguel Fonseca, num resultado explosivo e feito para ruir os palcos á passagem da Locomotiva, partilhando-os com bandas como os Young Gods.
Com 25 anos de existência este projecto conta com uma carreira invejável com 9 discos editados e com um disco de platina aquando a participação no tributo aos Xutos e Pontapés com o tema “Se me amas”.

A actuação da banda no festival Super Bock Super Rock 2006 ao lado dos Korn e dos Soulfly, foi a consagração, deixando toda a gente surpreendida com o poder da Bizarra Locomotiva, confirmando ser o expoente máximo do Rock Industrial em Portugal e marcando com impacto quem vê os seus espectáculos.

Aclamado pela crítica, álbum do ano 2009 em vários escaparates, com prefácio do escritor consagrado internacionalmente José Luís Peixoto, o “Álbum Negro” foi o mais sombrio, pesado e denso trabalho da já longa carreira da banda contando com um convidado muito especial – Fernando Ribeiro – vocalista dos Moonspell e passageiro assíduo de longa data da Locomotiva.

Evento de lançamento de Álbum Negro esgotadíssimo deixando uma fila enorme de passageiros por entrar tem sido exemplo em quase todas as estações por onde passa a Bizarra Locomotiva, já considerada uma banda de culto a par dos Mão Morta por levar sempre atrás de si uma dedicada legião de fãs autoproclamados de “Escumalha”. O carismático Alpha junta-se ao colectivo bizarro no controlo da sala das máquinas.

A “Tour Álbum Negro” conta com mais de 40 datas por estradas de Portugal tendo maior destaque a celebração do Dia do Metal na F.I.L. como convidados especiais dos Moonspell, também pelo Coliseu do Porto como convidados dos Fields of The Nephilim e a celebração dos 20 anos da banda no emblemático Ritz Clube.

”Mortuário” é o título do trabalho da Bizarra Locomotiva lançado a 23.02.2015 via Rastilho Records. Este trabalho composto com base no estado hipenagógico do sono, eleva em particular a essência teatral das produções ao vivo da banda para uma “Ópera Industrial” de carácter interventivo e com libreto em formato “Ear Book”(Livro/CD), repleto de poemas surrealistas inspirados no actual estado da nação e na depressão global.

Masterizado por Thomas Eberger (Rammstein/Opeth…) nos Stockholm Mastering Studios, “Mortuário” contém 14 temas de puro Rock Industrial, em que a banda consegue a tarefa impossível de compor uma obra ainda mais negra, mais densa e mais pesada que o anterior “Álbum Negro”. “Mortuário” inclui ainda uma versão bizarra do clássico de Peter Gabriel – “Intruder” – referência primordial e uma das claras influências da banda.

Fenótipvs é o novo trabalho da Locomotiva lançado em Setembro de 2021 e tem como objectivo fazer uma ponte para o novo álbum de originais, para atenuar a longa espera dos fãs da Locomotiva pelo herdeiro de “Mortuário”, enquanto não é possível voltar em força aos palcos sem restrições pandémicas. Conta com dois temas originais e mais duas versões bizarras de dois clássicos do Rock Português.

A banda continua em estúdio a finalizar o novo álbum de originais programado para início de 2022.

A primeira parte do concerto fica a cargo dos Nowhere To Be Found.

Com uma jornada meteórica, é um dos nomes mais interessantes do rock alternativo, stoner rock e metal alternativo da europa na atualidade. Prestes a lançar seu novo álbum, eles começaram a apresentar a nova sonoridade da banda com uma versão roqueira do hit pop “Closer”, do Chainsmokers com a cantora Halsey.

A releitura emula o dueto da faixa original com uma participação especial da cantora americana Emily Lazar, do projeto transmídia September Mourning. 

Os Nowhere To Be Found são Tiago Duarte (guitarra e voz), João Quintais (guitarra), Manel Gomes (baixo) e Miguel Rodrigues (bateria). A banda surgiu em 2014, como Insch. Foi com essa identidade e ainda atuando como um trio que a NTBF atingiu sucesso na Europa com o disco ‘Safe Haven’, de 2015. A produção do novo disco e de “Closer” é do sueco Henrik Udd (Bring Me The Horizon, Architects) e a masterização é assinada por Ted Jensen, que já realizou 16 álbuns vencedores de Grammys.

Bilhetes disponíveis em:
www.bang-venue.com 

Fase 1 – 10€ ( até 30 de Novembro )
Fase 2 – 15€
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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