Pode a grafia contar a história de uma cidade? Partindo de duas exposições organizadas pelo MUDE — "O mais profundo é a pele" e "Cidade Gráfica" —, a Brotéria organiza uma conversa que une duas perspetivas da grafia: a da escala do corpo (a tatuagem e a tensão permeável entre integração e individualização) à da escala arquitectónica (o letreiro como memória gráfica e património cultural).
Com Bárbara Coutinho, diretora do MUDE — Museu do Design e da Moda, Rita Múrias, do Projeto Letreiro, e Catarina Pombo Nabais, co-curadora da exposição "O mais profundo é a pele".
Entrada livre
www.broteria.org
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