O Paradoxos de Alice convida-nos a mergulhar num mundo muito “estranho”. Aqui há: sorrisos sem gato, prateleiras absolutamente vazias e outros objetos impossíveis, comida e bebida que faz as pessoas mudarem de tamanho. Para entrar neste mundo é preciso escolher: cair na toca do coelho ou passar para o outro lado do espelho. Aí estará Alice, que farta de tanta estranheza grita baixinho:
“- Não mais o alto oposto ao baixo! A direita oposta à esquerda! O grande distinto do pequeno! O passado como contrário ao futuro!”
Parece que Alice ficou presa no labirinto de verdades com dois sentidos (a verdade pode ter dois sentidos? E só dois?) Alice gesticula-se, abana-se, treme, salta, dança, faz tudo para compreender melhor este mundo. Mas quem não.
direção e pontos de partida dramatúrgicos Maria Gil (a partir das obras, As Aventuras de Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho, de Lewis Carroll - tradução de Margarida Vale de Gato) apoio à dramaturgia Dina Mendonça interpretação Leonor Keil e Gonçalo Alegria espaço cénico e adereços Pedro Silva figurinos Miguel Bonneville música e som Gonçalo Alegria desenho de luz Artur Pispalhas
adaptação/conceito vídeo Gonçalo Alegria ilustrações e animações Beatriz Bagulho operação de câmara António Mendes e João Estrada captação de som Miguel Coelho confeção e assistência de figurinos Marisa Escaleira fotografia e registo de vídeo Joana Linda comunicação Sara Cunha produção executiva Lara Branco assistência de produção executiva e apoio técnico Sabrina Santos gestão e administração Susana Martinho Lopes
agradecimentos Sofia Cabrita apoios Lua Cheia Teatro Para Todos; Estúdio Osga; Teatromosca; Teatro de Carnide; Carnide Clube; Torre que Brilha, Associação Cultural; Marco Lopes - Show Ventura; República Portuguesa - Cultura/ Património Cultural - Direção-Geral do
Património Cultural - Museu Nacional do Traje & Parque Botânico do Monteiro-Mor e Museu Nacional do Teatro e da Dança co-Produção CCB/Fábrica das Artes produção Teatro do Silêncio 2021
O TEATRO DO SILÊNCIO é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura/ Direção Geral das Artes e pela Junta de Freguesia de Carnide.
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