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Curso de Interpretação Ao Cabo Teatro / GrETUA 2021

Curso de Interpretação Ao Cabo Teatro / GrETUA 2021

AULA ABERTA: 18 de outubro, às 21h30, no GrETUA - sessão aberta de apresentação do curso

INSCRIÇÕES: até dia 18, através do link:  bit.ly/CI-GrETUA


O Curso de Interpretação pretende fornecer as ferramentas teóricas e práticas na área da Interpretação, através de profissionais com percursos distintos e metodologias variadas. Desde o formato teatral mais clássico, à investigação performativa autobiográfica.

O Curso será dado entre os meses de Outubro e Dezembro, sempre em horário pós-laboral, e com algumas possibilidades na escolha de horários. Mais tarde, em 2022, haverá a possibilidade facultativa de participação no projecto pla·tô, em que serão criadas dez peças sonoras em conjunto com dez encenadores portugueses. 

Antes do módulo de Introdução à Interpretação, com o actor João Cravo Cardoso, haverá uma aula aberta, com os encenadores Bruno dos Reis e Luís Araújo, onde serão contextualizados os módulos do curso e na qual haverá, igualmente, oportunidade de serem colocadas questões. 

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FORMADORES

João Cravo Cardoso (20, 21 OUT)

Natural do Porto (1991), foi lá que iniciou a sua formação, na Academia Contemporânea do Espectáculo, tendo-a concluído em 2013. Começou o seu percurso profissional com o TEP e o Teatro do Bolhão. Pelo caminho, encontrou-se com projectos - Ao Cabo, Assédio, Ensemble, TNSJ - e com criadores como Gonçalo Amorim e Nuno Cardoso. Integrou a Ècole des Maitres, em 2018, onde trabalhou com Tiago Rodrigues. No cinema fez, também, Ruptura, de Gonçalo Santos, Sheila, de Gonçalo Loureiro e Alvorada, de Carolina Neves.


Lígia Soares (26, 28, 30 OUT)

Coreógrafa e dramaturga portuguesa. Começou o seu trabalho profissional com a Companhia de Teatro Sensurround em 1997. Foi artista residente da Tanzfabrik - Berlin entre 2004-2006 e foi bolseira da DanceWeb em 2018 (Viena). 
Destacam-se as suas peças e os seus trabalhos de criação e co-criação Romance (mala voadora, 2015), Cinderela (2018 - prémio Eurodram 2018)), Civilização (2019), Memorial (2020), Teatro Dentro de Nós (TNDM II, 2017), Turning Backs (Rotterdamse Schouwburg, 2016), Jogo de Lençóis (Festival Materiais Diversos, 2019).
Em 2020 foi bolseira da DGLAB- Direção Geral do Livro, do Arquivo e das Bibliotecas na área de texto dramático.


Paula Diogo (23, 25, 28 NOV)

É actriz, performer e encenadora com um percurso marcado por processos colaborativos, nos últimos anos tem-se dedicado à criação e à produção de objectos artísticos. Tem uma licenciatura em Formação de Actores/Encenadores pela ESTC em Lisboa e um Mestrado em Artes Performativas pela LHI (Icelandic Academy of Arts), desenvolvido como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação GDA. Foi co-fundadora de várias companhias e colectivos, tais como o Teatro Praga (1995-08), TRUTA (2003-2010) e O Pato Profissional Lda (2003-10). 
Mais recentemente, tem vindo a consolidar a Má-Criação (www.ma-criacao.com), uma plataforma que reúne criadores de diferentes percursos e geografias. Actualmente, é uma das artistas apoiadas pela apap - FEMINIST FUTURES, um projeto cofinanciado pelo Programa Europa Criativa da União Europeia (www.apapnet.eu), e integra o colectivo Celestial Bodies, um novo projecto dedicado à abertura de espaços associados a práticas de solidariedade, cuidado, empatia e espanto. Vive em Lisboa.


Miguel Bonneville (29, 30 NOV / 1, 2 DEZ)

Miguel Bonneville (Porto, 1985) introduz-nos a histórias autobiográficas centradas na desconstrução e reconstrução da identidade através de performances, desenhos, fotografias, vídeo, música e livros de artista. Desde 2003 tem apresentado o seu trabalho nacional e internacionalmente, sobretudo os projectos seriados Family Project, Miguel Bonneville e A Importância de Ser.
Recebeu o Prémio da Rede Ex Aequo (2015) pelos espectáculos Medo e Feminismos, em colaboração com Maria Gil, e A Importância de Ser Simone de Beauvoir. 
É director artístico do Teatro do Silêncio.
www.miguelbonneville.com


João Cardoso (6, 8, 13, 15 DEZ)

Iniciou a sua atividade no Teatro Universitário do Porto. 
Em 1981, integrou o Teatro Experimental do Porto, onde se formou.
Enquanto ator, destaca-se o seu trabalho em A Tempestade, de Shakespeare (no Teatro Nacional S. João, em 1994) e nos espectáculos A tragédia de Coriolano, de Shakespeare, e A queda do egoísta Johann Fatzer, de Brecht, encenados em 1988 por Jorge Silva Melo.
Em 1996, regressou ao Teatro Experimental do Porto para encenar No Reino da Bicharada, de Manuel António Pina, e Comédia de Bastidores, de Alan Ayckbourn.
Participou ainda nos filmes O rio do Ouro, de Paulo Rocha, Delfim, de Fernando Lopes e A Filha, de Solveig Nordlund.
É director artístico, encenador, ator, e um dos fundadores da Assédio Teatro.
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