"Di Candido ou apenas DIDI, Corpo AfroCúir em Trânsito, do Brasil para Lisboa, que trabalha, persiste e resiste, como Pesquisador, Produtor Cultural, DJ e Performer, conectando coletivos e artistas locais e todo o globo (Afropunk, Batekoo, Afrontosas), em projetos culturais e indústria criativa, promovendo e difundindo a cultura queer/cúir/kuir negra em diáspora por Portugal e toda Europa. Host/Produtor da House of DiDi e a Festa Bee. @bee_lx, DIDI tem como inspiração principal em seu trabalho, a arte projetada pela ""black queer culture"", com referência direta aos ritmos afrodiaspóricos difundidos desde os Bailes Funks do Rio de Janeiro aos clubes de house/disco/funk/soul dos anos 80, a passar pelo r&b dos anos 90 e 00 e alternative r&b, até chegar aos beats do kuduro e do afrohouse, por celebrar a identidade cultural cúir afrodiaspórica em sua diversidade.
Mariana Barros, mãe, multiartista brasileira, vive em Lisboa, produz profissionalmente em trânsito multidisciplinar artístico desde 2009, com o foco em obras performativas sobre corpo-imagem/ corpo-objeto/corpo-cidade/corpo-novas mídias/kitsch e outras subjetividades. Possui mais de 25 performances realizadas em galerias, festivais e bienais pela América Latina e Europa. Coloca-se em fluxo do diálogo fisico/intelectual para liberação do corpo das convenções que amarram qualquer linguagem artística.
Brasileiro da cidade de São Gonçalo no Rio de Janeiro, carioca de coração e Gonçalense de natureza, LIPPIZI tem em sua trajetória uma vasta experiência no meio artístico. Sendo professor de dança, dançarino e coreógrafo de inúmeras academias e grupos de dança no Rio de Janeiro. LIPPIZI traz da dança o tempero especial brasileiro, que já é sucesso no mundo todo: O FUNK. Pondo a CULTURA PRETA e a dança para o centro do palco, e mostrando sua total versatilidade artística cantando suas próprias composições, Lippizi traz diretamente das comunidades e favelas do Rio de Janeiro o verdadeiro Funk Carioca, o Funk que enaltece seu povo, o Funk que é livre, o Funk que mostra a verdadeira face do favelado, do periférico, e com uma nova pegada, adicionando a música eletrônica, fazendo o que o próprio diz ser o ""FUNK
FUNDIDO"", sem perder a originalidade do funk, mas dando o seu toque pessoal a sua música. Com a incrível produção e direção musical do Português Geta, Lippizi mostra a força da música preta Brasileira junto com a música independente de Portugal."
Fonte: https://lisboa.circuito.live/
