12:30 até às 16:00
Visita - Atelier Cecília // Micael Ferreira & artistas convidados (2ª ed. Pó Suspenso)

Visita - Atelier Cecília // Micael Ferreira & artistas convidados (2ª ed. Pó Suspenso)

___Visita Atelier___
(De acordo com as normas e indicações da DGS)

𝗩𝗶𝘀𝗶𝘁𝗮 - 𝗔𝘁𝗲𝗹𝗶𝗲𝗿 𝗖𝗲𝗰𝗶́𝗹𝗶𝗮 // 𝗠𝗶𝗰𝗮𝗲𝗹 𝗙𝗲𝗿𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗲 𝗮𝗿𝘁𝗶𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗶𝗱𝗮𝗱𝗼𝘀

A descentralização deve ser uma prioridade da Cultura e das Artes. Não apenas no âmbito do panorama nacional, no qual se pode verificar a clara discrepância entre os grandes centros urbanos, Lisboa e Porto, e o restante país, bem como nos momentos culturais que devem ser desenvolvidos nos locais mais negligenciados, a nível cultural e artístico, dentro dos próprios municípios que são já por si uma periferia do mundo da Cultura e das Artes. É nesta tentativa de aproximação entre o "campo" e a "cidade", pela via do que já existe nestes locais, que o Colectivo249, em parceria com o anfitrião Micael Ferreira, e apoio da S.F.U.M., propõe esta visita ao Ateliê Cecília, localizado na Mata, aldeia do Município de Torres Novas. Apareçam, a vossa presença é essencial para que se entenda de uma vez por todas que a ideia de periferias culturais e artísticas está errada! 

𝗯𝗶𝗼__
Natural de Torres Novas. Micael cresceu numa pequena aldeia junto à cidade. Isso fez com que o seu trabalho tivesse que estar, e estar sempre, ligado à natureza. De cariz orgânico. O seu trabalho anda entre o erro e o aparecimento deste quando se tenta alcançar uma identidade melhora- da. A palavra perfeição não faz parte do seu dicionário. Interessa-se pelo contacto com as coisas e as pessoas. Nunca restringe nenhum suporte para apresentar as suas imagens. Por falar em imagens, estas acontecem de forma natural, com um desprendimento muito grande da técnica. Normalmente fotografa com o telemóvel o que o rodeia. Interessa-se por objetos que podem contar histórias e muitos dos seus trabalhos são despertados pelo aparecimento desses mesmos objetos. Antigamente utilizava uma máquina da canon para fotografar mas acha que isso é ir em direção à fotografia de ficção e retira o teor expontâneo do seu trabalho. Acha que não pode ser a máquina a definir o trabalho mas o que é capturado. Acha que os antigos o ajudam a perceber melhor a realidade, o dia a dia, mas não quer entrar demasiado no passado. Dá erros ortográficos assumidamente, e comete erros como todos, assumindo-os como processo no seu trabalho. Interessa-se pela ingenuidade das coisas e pelos objetos que existem em todas as circuntâncias. Acredita na capacidade global para dar corpo ao processo criativo. Aliás, vê muita da origem do seu trabalho no processo genérico das coisas. Termina com uma frase da amiga Marta “Há biografias que podiam ser só isto - Micael Ferreira gosta muito do Thomas Hirschhorn”
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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