Dois homens sentados num banco corrido de madeira, sem saber como ali chegaram, a discorrer sobre as suas vidas pela pena elegante de Jacinto Lucas Pires. Se lhe juntarmos a encenação subtil de Simão Do Vale Africano, que nos convida a viajar entre o real e o imaginário, entre o dramático e o cómico, temos tudo o que precisamos para nos debruçarmos sobre a condição humana. Como assim nos exige uma sala de teatro.
Texto Jacinto Lucas Pires
Encenação Simão Do Vale Africano
Assistente de encenação e produção Inês Simões Pereira
Interpretação Daniel Silva e Diogo Freitas
Música de cena e sonoplastia Daniel Martinho
Desenho de luz Pedro Correia
Sonoplastia Daniel Martinho
Figurinos Joana Africano
Produção executiva Ruana Carolina
Fotografia Patrícia Ferreira e Simão Do Vale Africano
Apoio à residência Teatro Viriato
Apoio Teatro Nacional São João
Coprodução Momento Artistas Independentes e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
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