«Olhar para ver. Olhar com o corpo todo. Cansar o corpo, caminhando, caminhando, contrariando o que já sabemos, contrariando o que vemos por ver. O que vemos sem querer. Disponibilizar o corpo para olhar por querer. Ter a sensação de que nunca vimos o que estamos a ver.»
Fernando Giestas
Que Teatro se fará a partir do que se vê? Num diálogo próximo com Álvaro Laborinho Lúcio, sábio cidadão da República, “Diário de uma República” é um projeto de Teatro e Fotografia enquanto espectadores da vida quotidiana de uma década. Uma reflexão artística sobre o que vão sendo as pessoas e as paisagens de Portugal entre 2020 e 2030. Que Teatro resultará do ato de (nos) vermos realmente? Ver por querer. Sair para ver. As ruas, as pessoas, as casas, as coisas. Fotografar para prolongar o olhar.
A Justiça será o tema foco da 1.ª edição de “Diário de uma República”, entendida no seu sentido mais amplo: a justiça das leis, das relações, das construções, da natureza, a justiça do nosso próprio olhar.
Direção artística Fernando Giestas
Apoio à direção artística Rafaela Santos
Fotografia Augusto Brázio e Nélson d’Aires
Interpretação Carla Galvão Cenografia Henrique Ralheta
Assistente de cenografia Carolina Reis
Apoio à dramaturgia e ao movimento Yola Pinto
Desenho de luz Wilma Moutinho
Música José Pedro Pinto
Figurinos Rafaela Mapril
Colaboração Álvaro Laborinho Lúcio
Operação de som e projeção Ricardo Loio
Design gráfico e comunicação Ana Verónica Dias
Gestão financeira Susana Loio
Criação e produção Amarelo Silvestre
Coprodução Cine-Teatro Louletano, Teatro Viriato e Teatro Virgínia
70 min. aprox. | m/ 16 anos
preço único 7,50€ // descontos não aplicáveis
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08 DEZ // qua 12h30 // MEIA DOSE · FORUM VISEU
Momento Amarelo Silvestre
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