17:00 até às 18:00
Orquestra Sinfónica Portuguesa

Orquestra Sinfónica Portuguesa

O Simbolismo Sinfónico

«Ó noite onde as estrelas mentem luz», escreveu Fernando Pessoa pasmado perante o eterno fascínio da Noite. A Música assumiu esse encantamento.
No Romantismo eclodiram aos milhares os Noturnos para piano solo e os Noturnos para orquestra tiveram brilhante futuro em páginas de Debussy, Shostakovich, Britten ou Joly Braga Santos: a sua mais importante contribuição neste domínio foi o Nocturno para cordas, estreado em São Carlos em 1947.
A Noite em música adquire frequentemente características convulsionadas. Assim é Noite Transfigurada de Arnold Schönberg, de 1899. Profundamente descritiva e repleta de requintados efeitos de instrumentação e de harmonia, a peça tem por base um poema de Richard Dehmel que decorre numa noite de luar intenso.
Luís de Freitas Branco estabeleceu-se como o «introdutor do modernismo» em Portugal depois da estreia em 1913 do poema-sinfónico Paraísos Artificiais. Banhada pelas descobertas dos impressionistas franceses do início do século XX, esta música precursora propõe-nos uma experiência quase sensorial da música, um mergulho noutra espécie de noite.

Devido à lotação da sala, será necessário mostrar um certificado de vacinação válido à entrada do espetáculo.

Caso não tenha ainda certificado válido deverá trazer um teste rápido de antigénio (TRAg), realizado 48h antes do início do espetáculo numa farmácia, com resultado negativo ou um teste PCR realizado até 72h antes do espetáculo com resultado negativo.
Poderá ainda fazer um teste rápido à entrada, até 15 minutos antes do início do espetáculo.*


*O público deverá trazer o teste consigo.

Fonte: https://www.ccb.pt/evento/orquestra-sinfonica-portuguesa-8/
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