O lugar é onde nós pertencemos. Nós podemos ser uma nação, com identidade própria – mesma que seja em constante, febril mutação; podemos ser uma hierarquia de comportamentos, também em revolução; o lugar pode ser a fuga desse lugar, ao encontro de outro; só que de momento nem fuga há.
Só há o antes, e o agora. O futuro está em branco. Se o futuro tem lugar nestas obras, estará dentro dos espetadores, que depois o levam consigo para a rua.
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