11:00 até às 23:00
Casa Tigre Takeover: Anjos no Beato II • Concertos, feira na fábrica e DJ Sets no terraço

Casa Tigre Takeover: Anjos no Beato II • Concertos, feira na fábrica e DJ Sets no terraço

15€
Preço: 15€ (bilhete diário para todas as sessões de concerto e DJ set) - (à venda em casacapitao.seetickets.com)

O bilhete adquirido dá acesso a todas as sessões na fábrica do pão "Casa Tigre Takeover: Anjos no Beato" deste dia.

Artistas confirmados:
11 de setembro
- Mike Ghost - concerto na fábrica, 16:00
- Sean Riley - concerto na fábrica, 18:00
- Manel Cruz (solo) - concerto na fábrica, 20:00
- Sangre, Fuego y Flama - DJ Set no terraço. 20:00

12 de setembro 
- Senhor Vulcão - concerto na fábrica, 16:00
- Ray (solo) - concerto na fábrica, 18:00
- Peligro y Sue - DJ Set no terraço, 20:30 
- The Legendary Tigerman & special guest Cabrita - concerto na fábrica,  20:30 - 23:00

A Casa Tigre regressa ao Capitão para a segunda edição de Anjos no Beato. Desta vez vêm acompanhados de amigos de estrada e vizinhos da empreitada. No dia 11 e 12 de Setembro, na Fábrica do Pão com comes e bebes na Rua do Capitão, feira na Fabrica de Bolos e after party no terraço.

SOBRE MIKE GHOST: 
O Fantasma, apesar do lençol com buracos para os olhos que lhe tapa o corpo e esconde o rosto é, na verdade, Mike Ghost. Membro fundador de Men Eater e Riding Pânico, Miguel tocou também com More Than a Thousand além de integrar os The Gravediggers que secundam Sam Alone, projecto do seu irmão Poli Correia. Nessa qualidade de músico, Mike correu mundo, viu muitas cidades, cruzou-se com alguns fantasmas, e foi assombrado por tudo e mais alguma coisa: por todas as correntes eléctricas do rock, do mais abrasivo ao mais acústico, do mais desafiante ao mais tradicional. Certo é que apesar do lençol que lhe cobre o rosto, esta é uma música desassombrada, que fala de sentimentos reais, que coleciona para dentro de cada canção as emoções que se foram agarrando ao corpo durante toda uma vida. Mais real do que este Fantasma é difícil. 

SOBRE SEAN RILEY: 
Desafiado por Paulo Furtado, Afonso Rodrigues (Sean Riley & The Slowriders e Keep Razors Sharp) foi até à aos Estados Unidos onde, em conjunto, viajaram pela Califórnia e gravaram, em quartos de motel, o primeiro disco a solo de Sean Riley. Uma gravação crua, sem artefactos – em “California”, se prestarmos atenção, conseguimos ouvir os ruídos de cada local por onde passaram: Los Angeles, Carmel By The Sea, São Francisco e Joshua Tree (Rancho de La Luna).

SOBRE MANEL CRUZ:
O acontecimento de tocar a solo é para mim um coisa recente. Começei por limitar-me a tocar as minhas canções num formato acústico e na sua vertente mais convencional, que continua para já a ser a base. Mas fui percebendo que em todos os espectáculos a interação com o público os tornava diferentes em diversos aspectos. E começou a interessar-me esta ideia de assumir aquele espaço como um lugar antes de mais de experimentação, quer ao nível musical quer da interação com outras disciplinas, e até mesmo com o público. E conferir-lhe esse carácter evolutivo na sua própria génese. Para mim é uma casa nova com vontade de ser vivida.

SOBRE SENHOR VULCÃO: 
Folk Rap Senhor Vulcão é um cantautor português apaixonado pela sua língua mãe, onde encontra inspiração em palavras e expressões do nosso vasto léxico, menos usadas ou em extinção. Inspirado pelas raízes tradicionais portuguesas brota canções simples com humor, amor, sarcasmo, mergulho e revolução. Uma espécie de folkrapper em erupção, levado pelas ondas do mar e pela natureza bruta que o apaixona. Todos os seus discos são edições de autor, numeradas e limitadas.

SOBRE RAY:
Luís Raimundo, conhecido na cena musical como RAY, tem feito do rock n’ roll a banda sonora para a sua vida. Fez-se notar ora de forma mais musculada, visceral e crua como fez nos The Poppers, ora de forma mais introspectiva e densa, como acontece depois nos Keep Razors Sharp. No seu novo projecto homónimo – RAY - rodeia-se agora de músicos e criativos escolhidos por si para o acompanharem nesta nova viagem fadada a um destino feliz. Entre eles incluem-se nomes como Paulo Furtado (The Legendary Tigerman), que produziu o primeiro disco de RAY, com lançamento agendado para 2021, nos Coxinhell Studios na Riviera Francesa, Filipe Costa (Sean Riley & The Slowriders), The Poppers, Francisco Dias (Them Flying Monkeys, Marinho), Joana Medon, Anthony Belguise e ainda Ivo Purvis (na direção artística e de imagem).

SOBRE PELIGRO:
Ao contrário do que se possa pensar, Peligro não vislumbra só o Rock n Roll. Desde ambientes mais tropicais, passando por Chet Baker e acabando no hip-hop dos áureos anos 80, tudo é considerado em cada canção do seu DJ set.

SOBRE SUE: 
SUE é Tiago André, Dj a boy named Sue, natural de Coimbra, Disc Jockey desde 2001, passou por quase todos os bares, clubes e festivais de Portugal, com várias actuações no estrangeiro, incluindo Cannes, Macau, e uma tour com Jon Spencer Blues Explosion em Itália. Os seus sets caracterizam-se por uma forte vertente rock’n’roll, nos quais visita sonoridades Rhythm & Blues, Soul, Surf, 60’s, Latin Grooves, Exotica, Psicadelia, Dub e Ritmos Tropicais e algumas vertentes da música electrónica, uma espécie de máquina do tempo, que cria laços entre os grandes clássicos e as novas vertentes da música contemporânea. 

SOBRE THE LEGENDARY TIGERMAN:
“Inspirado no velho formato de one-man-band nascido nas margens do Delta do Mississipi”. É assim que começa o press release de The Legendary Tigerman. E assim tem sido nos últimos 20 anos. A primeira frase sempre foi o mote, a fundação de tudo, quase como um mantra que ecoaria em cada canção de Paulo Furtado. Mas o homem tigre vestiu muitas peles, galgou terreno nos 7 continentes, abraçou cada um de nós, fosse na sala mais pequena do Japão ou no maior festival da Europa. Tigerman fez-se de muitas formações, muitos formatos para entregar o rock n’ roll como só ele sabe... em doses desmedidas de turbulência e agitação, exactamente como tem de ser. 20 anos depois da estreia a solo, The Legendary Tigerman regressa ao palco novamente sozinho, acompanhado apenas da sua guitarra, um kit de bateria e um kazoo. Serão aparições muito especiais. Únicas e irrepetíveis. Únicas e apetecíveis. “Queria começar um projeto que fosse lendário logo à partida, como uma provocação” dizia, altivo e sagaz, The Legendary Tigerman. Pois então que se celebrem as provocações no tempo do politicamente correcto. Celebre-se o amor às causas. Celebre-se o Rock n’ Roll lendário... em cada noite, em cada cidade, como se fosse a última vez. 

11 e 12 de Setembro 
- Feira Casa Tigre Takeover: Anjos no Beato - mercado na pastelaria, 11:00 - 19:00
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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