16:00 até às 19:00
Inauguração da exposição 'As luzes do tigre' de André Sousa

Inauguração da exposição "As luzes do tigre" de André Sousa

"As luzes do tigre"_ exposição individual de André Sousa 

O Espaço MIRA apresentará no próximo dia 4 de setembro o novo projeto artístico do artista André Sousa. 

Intitulado As luzes do tigre, o projeto artístico foi concebido para o espaço expositivo, ao longo dos últimos meses e instalado durante o mês de Agosto. 

"As luzes do tigre" dá continuidade a um percurso artístico de 20 anos, que continua a cruzar a pintura com o desenho, a escultura, o vídeo, a instalação.   

Exposição patente até 2 Outubro 2021

Curadoria José Maia e João Terras 


Alguns dados biográficos

André Sousa (Porto, 1980). Vive e trabalha entre Porto e Frankfurt am Main. Estudou Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (1998/2003) e desde então tem apresentado regularmente o seu trabalho.
Destacam-se as exposições individuais: Conversa Inventada, Galeria Nuno Centeno, 2020; Polly, Kunterhaus Freeport, Porto, 2020; Um Pintor de Gatos, Galería Bacelos, Madrid, 2017; Parte-se a guita, perde-se a bala, Galeria Múrias Centeno, Porto, 2017; Cópias da Noite, Panorama Boa Vista, Porto, 2016; Milenário, Laboratório das Artes, Guimarães, 2015; Millóns de Finais de Ano, Galeria Bacelos, Vigo, 2014; Bonecos de Barro, Galeria Bacelos, Madrid, 2013; A cantiga é de farra, tange o pandeiro, assobia-se no refrão, Galeria Quadrado Azul, Lisboa, 2013; Satekpunkts/ Vanishing Point/ Ponto de Fuga, curadoria de Margarida Mendes, Kim? Contemporary Art Centre, Riga, 2012; Canas ao vento, folhas que rolam, flores esmagadas, areias que se dispersam… Curadoria de Nathalie Ahbeck, Artes/ FMAM, Porto, 2012.
E ainda algumas colectivas: Saudade, curadoria Yuko Hasegawa, Fosun Fondation, Shanghai, China 2018; Sad Movie, Kunsthalle Freeport, Bangkok, Tailândia, 2018; Paroxysm of Union, Kunsthalle Freeport, Athens, Greece, 2017; terrae nubilus, curadoria de Estelle Nabeyrat, Neuer Aachener Kunstverein, Aachen, Alemanha, 2017; Uma Coleção = Um Museu (2007-2017) Obras da Colecão António Cachola, curated by João Silvério, MACE, Elvas, Portugal; Can't Do Nothing, Billytown, The Hague, 2016; Matter Fictions, curadoria de Margarida Mendes, Museu Colecção Berardo, Lisboa 2016, Bienal de Fotografia, Flor do Tejo, Vila Franca de Xira, 2016; FOMO, curadoria de Marketa Stara Condeixa, Syntax, Lisboa, 2015; 12 Contemporâneos: Estados Presentes, curadoria de Suzanne Cotter e Bruno Marchand, Museu de Serralves, Porto, 2014; Scultura-fantasma, organização de Gonçalo Sena, Galeria Baginski, Lisboa, 2012.
Co-responsável de espaços geridos por artistas como o PêSSEGOpráSEMANA (2002/07); Mad Woman in the Attic (2005/09) e Uma Certa Falta de Coerência (desde 2008, com Mauro Cerqueira).
Em 2007 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian na Spike Island (Bristol, UK) e em 2009 na Kunstlerhaus Bethanien (Berlin, De), onde no mesmo ano publicou "Fabel/Fábula/Fable", com Tobias Hering.Em 2016 esteve em residência na Casa do Povo (São Paulo, Brasil) onde, com João Sousa Cardoso, co-realizou o filme "Na Selva das Cidades”. Em 2019 realizou a cenografia para “Sequência Narrativas Completas (a partir de Álvaro Lapa)” de João Sousa Cardoso.

Website: http://andre-sousa.blogspot.pt
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