O filme A Flor de Mariano Llinás, exibido a partir de 5 de agosto no Nimas, é uma aventura épica que foi filmada ao longo de 10 anos, e que tem 13 horas e meia de duração. Uma obra que presta homenagem à história do cinema (e ao gosto pela narrativa labiríntica à Jorge Luís Borges), através de seis histórias em oito atos (ou partes) inspirados em géneros diferentes e que podem ser vistos em separado. A primeira das histórias é uma espécie de série B, como os americanos as costumavam filmar. A segunda, um musical com um toque de mistério. A terceira é um filme de espionagem. A quarta história, uma meta-narrativa experimental onde as quatro atrizes principais interpretam atrizes que se viram contra o realizador e a sua elaborada estrutura narrativa. A quinta é uma homenagem a Jean Renoir. A sexta, passada no século XIX, é sobre mulheres cativas que retornam do deserto, dos índios, após muitos anos.
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