15:00 até às 22:00
 A exposição Ver do Bago, um Brinde entre Deus e os Homens, recebeu já quase mil visitantes e terá agora a companhia de uma outra exposição no exterior do Moste

A exposição Ver do Bago, um Brinde entre Deus e os Homens, recebeu já quase mil visitantes e terá agora a companhia de uma outra exposição no exterior do Moste

A exposição Ver do Bago, um Brinde entre Deus e os Homens, recebeu já quase mil visitantes e terá agora a companhia de uma outra exposição no exterior do Mosteiro de Santo André de Ancede

Ver do Bago nos Mosteiros está patente ao público no Mosteiro de Santo André de Ancede, em Baião, até 12 de setembro, mas já foi visitada, entre 13 de maio e 21 de julho, por quase 1000 pessoas. Com as férias de Verão, a exposição promovida pela Rota do Românico, visitável gratuitamente no interior do Mosteiro, recebe, a partir do próximo dia 25, a companhia, no espaço exterior, da instalação artística Clamor da Maré Cheia, da autoria de Cristina Rodrigues, sendo mais um reforço na atratividade da mostra que tem a Rota do Românico como protagonista e coautora de uma viagem em três etapas em que o território é a ideia e a cultura o instrumento. Ver do Bago nos Mosteiros é a primeira de um ciclo de três exposições que celebra a relação material e simbólica entre a vinha e a paisagem cultural e humana dos vales do Sousa, Douro e Tâmega.
Promovida pela Rota do Românico, com o apoio da Câmara Municipal de Baião, a Ver do Bago nos Mosteiros pretende celebrar um brinde entre Deus e os Homens através da escultura, pintura e arqueologia, ao mesmo tempo que destaca a relevância que a cultura da vinha e o consumo do vinho tiveram para a nossa região através de um roteiro interpretativo. Distribuída por quatro espaços diferenciados – o Rio, o Mosteiro, a Adega e o Lagar – com diversas experiências interativas e imersivas, como a entrada num copo gigante ou a pisa das uvas, num lagar onde se pode simular esta tradição ancestral. Nesta exposição, o destaque vai para o tríptico de São Bartolomeu, datado de 1530 e da autoria do pintor flamengo Joos van Cleve e que só por uma vez, em 1940, foi exposto ao público.
A entrada é gratuita de quarta-feira a domingo, entre as 10h30 e as 13h30 e entre as 14h30 e as 18h30.
A exposição Clamor da Maré Cheia integra um projeto com vários núcleos artísticos, distribuídos por Baião, Lisboa (Museu Nacional de Arqueologia), Valongo (Fórum Cultural de Ermesinde) e Vila do Conde (Cais da Alfândega), integrado na iniciativa “Programação Cultural em Rede”. A mostra pode ser visitada gratuitamente no Mosteiro de Santo André de Ancede entre as quartas-feiras e domingos, no período entre as 10h30 e as 13h30 e entre as 14h30 e as 18h30.
O projeto “Ver do Bago” é cofinanciado pelos 12 Municípios que integram a Rota do Românico e pelo Norte 2020, Portugal 2020 e União Europeia, no âmbito da operação “O Vinho, a Arte e os Homens”. Conta com o apoio da Diocese do Porto, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, da Direção Regional de Cultura do Norte, do Turismo do Porto e Norte de Portugal, entre outras entidades.
A Rota do Românico reúne, atualmente, 58 monumentos e dois centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e Tâmega (Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende).
As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.
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