Óperas em I Acto Cantado em alemão, inglês e português Legendas em português Tendo o bar e whisky como pontos em comum, com cem anos de diferença, apresentam-se em dose dupla, a obra que marca o arranque da frutuosa relação de trabalho entre Kurt Weill e Bertold Brecht e a ópera em estreia absoluta da compositora Ana Seara, a partir de um conto de Ana Teresa Pereira. Mistério e suspense em dose dupla! A primeira colaboração entre Kurt Weill e Bertold Brecht (1927), resulta neste novo paradigma operático, em estilo kabarett , que rompe com os canõnes da época, numa sátira implacável aos ideais do capitalismo. Na cidade de Mahagonny, o unico crime é ser-se pobre. Cancões como Alabama Song e Benares ficam aqui imortalizadas. Tendo o bar e whiskey como pontos em comum, quase cem anos mais tarde e em dose dupla, a ópera em estreia absoluta da compositora Ana Seara, a partir do conto homónimo de Ana Teresa Pereira. Até que a morte nos separe, em atmosfera de filme noir , revela-nos a história de um inspector da polícia assombrado por ter morto, num fogo cruzado, um inocente professor de literatura. Acaba por ter um caso com uma jovem misteriosa, com quem casa e leva a morar com a sua filha cega. A filha morre e o segredo da jovem esposa é revelado. Há momentos em que a felicidade é mais intensa que o horror, quando lemos um livro juntos, quantos nos amamos(...) no entanto um de nós matará o outro, ambos o sabemos. Aquele que deixará de amar primeiro." Ficha Artística Direcção musical: Jan Wierzba Direcção cénica: António Pires Cenografia e figurinos: Daniel Cardante Desenho de Luz: Gi Carvalho Elenco: Mariana Sousa, Rafaela Albuquerque, Christian Luján, Tiago Amado Gomes, Diogo Oliveira, José de Eça, André Lacerda, Célia Teixeira