21:00
Faroeste EMCCI: Luís Vicente 4tet

Faroeste EMCCI: Luís Vicente 4tet

5€
Faroeste-EMCCI:
 Luís Vicente 4tet 
Segunda-Feira, 19 de julho, 21h
Igreja do Espírito Santo, Caldas da Rainha
https://goo.gl/maps/dMF7Skd4z1UM4EU98

Luís Vicente (pt) - trompete
John Dikeman (us) - sax
Onno Govaert (nl) - bateria
Luke Stewart (us) - contrabaixo

Entrada: 5€ 
Reservas: https://forms.gle/SnH2mPXi5HrFUotC9
Lotação limitada
Levantar reserva 15 minutos antes do início. 
Obrigatória a utilização de máscara e sujeito às normas de segurança da DGS.



O quarteto é liderado pelo trompetista português Luís Vicente que convida o contrabaixista Luke Stewart, figura central da cena nova-iorquina e já conhecida também dos palcos do nosso país, para juntos tocarem em Portugal no próximo mês de julho. Aos dois somam-se o também reconhecido saxofonista John Dikeman, norte-americano sediado em Amesterdão, com quem Luís vem construindo uma frutuosa relação artística e, o jovem baterista holandês Onno Govaert, figura já recorrente nos palcos do nosso país, ao lado de músicos de reconhecido mérito como Rodrigo Amado e Gonçalo Almeida. Luís Vicente, John Dikeman e Onno Govaert tocam juntos desde 2015 e têm feito um caminho desde então. Mas é a primeira vez que poderão formar o quarteto com o Luke Stewart, nesta digressão que promete, apoiada pela GDA e que conta com a passagem por diversas salas pelo país.
 
Ao longo de uma semana, entre 16 e 22 de julho de 2021, a digressão vai passar pelas mais respeitadas salas do país. Com estreia no Gnration em Braga dia 16, sexta-feira, segue para a Casa de Cultura de Setúbal no dia 17, numa programação da ZDB que também acolhe o grupo na noite seguinte, em Lisboa, dia 18. Na segunda-feira, dia 19, é no Grémio Caldense, nas Caldas da Rainha onde acontece o concerto, seguindo para o Porto no dia 20. Neste concerto, os Máus Hábitos abrem espaço numa programação partilhada com o Porta Jazz. Coimbra os recebe no Salão Brazil no dia 21 e a digressão encerra no dia 22 em Ponte de Lima no Festival Percursos da Música/Teatro Diogo Bernardes.
 
A digressão tem o apoio da GDA - e produção da afárá realizações artísticas.
ficha técnica e artística
Luís Vicente: Trompete e Composição
Luke Stewart (contrabaixo), John Dikeman (saxofone), Onno Govaert (bateria)
Produção: Mariana Lemos/Lysandra Domingues
Lagoa Coletivo / AFÁRÁ realizações artísticas



https://luis-vicente.pt/
É um trompetista português radicado em Lisboa. Com uma intensa e diversa produção ao longo da última década, pode-se dizer que desenvolve uma música centro-europeia livre, exploratória, intrigante e atraente. Tocando em vários grupos com diferentes conceitos - desde música totalmente livre até música composta - tendo sempre presente a sensação de liberdade, que nunca pode deixar de lado. O seu primeiro contato com o trompete, surgiu aos 7 anos de idade numa filarmónica perto da sua terra natal, a Lourinhã. Tendo feito parte da sua aprendizagem como autodidata, veio mais tarde a ter aulas particulares com Tomás Pimentel. Em 2004 ingressa na Escola de Jazz Luiz Villas Boas - Hot Club de Portugal, onde teve aulas com João Moreira, André Fernandes, Afonso Pais, Vasco Mendonça, Filipe Melo, entre outros. Frequentou masterclasses dirigidas por Evan Parker, David Binney, Chris Speed, Phil Grenadier, Jesse Davis, Ohad Talmor, Mário Laginha. Atualmente, tem tocado por toda a Europa e América do Norte em vários festivais e clubes. Com nomes como Carlos Zingaro, Wilbert De Joode, Akira Sakata, Johannes Bauer, William Parker, Hamid Drake, Michael Moore, Roger Turner, Mars Williams, Jorrit Dijkstra, Jasper Stadhouders, Mary Oliver, Paal Nilsen Love, Joost Buis, Tobias Delius, Wolter Wierbos, Frank Gratkowski, Mark Sanders, Olie Brice, Marco Franco,  Mette Rasmussen, John Dikeman, Alexander Hawkins, Ziv Taubenfeld, Roberto Negro, John Butcher, João Lobo, Hugo Antunes, Valentin Ceccaldi, Seppe Gebruers, Onno Govaert, Théo Ceccaldi. Sendo um artista eclético, versátil, compositor e instrumentista para além do seu solo, trio e quarteto integra também vários projetos, como por ex: Vicente_Dikeman_Parker_Drake; Vicente-Gebruers-Govaert; Vicente-Brice-Sanders; Luís Vicente/Vasco Trilla; Twenty One 4tet; Chamber 4; Ziv Taubenfeld Full Sun; Deux Maisons; Clocks and Clouds; Jasper Stadhouders International Improv Ensemble.
 
Com uma carreira que tem sido construída percorrendo a Europa na sua mais intensa cena musical nos últimos anos, jornalistas e críticos têm escrito e reconhecido a sua singularidade enquanto instrumentista e compositor. O jornalista Gonçalo Frota refere numa última matéria no Jornal Público do dia 13/08/2020, que “Luís Vicente consegue manter através do trompete um diálogo consigo mesmo ou trocando argumentos com músicos que fazem parte da História do jazz. E é precisamente aí que descobrimos a firmeza e a profundidade de um discurso de quem tem muito para nos dizer. Um percurso em que tocou em contextos muito diferentes, de bandas grunge e projectos drum’n’bass, a orquestras de world music e música improvisada, até descobrir a sua voz, em 2012, quando se aventurou pela primeira vez como líder.” O crítico e editor da jazz.pt Rui Eduardo Paes num outro momento acerca do trabalho desenvolvido pelo trompetista, que este “tem firmado o seu nome em abordagens que vão do world jazz (Luís Vicente Trio) à improvisação electroacústica (duo com Jari Marjamaki), parecendo um Don Cherry do século XXI.”



Foto: Cees van de Ven

Org: Grémio Caldense
Design: Nayara Siler aka Animal Sentimental
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