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As Cores da Memória

As Cores da Memória

Com mais de cinquenta anos de carreira ao mais alto nível, o pintor António Carmo traz a Espinho uma exposição retrospetiva da sua vasta obra, que intitulou de "As Cores da Memória".

O pintor António Carmo volta a Espinho em 2021 para uma exposição retrospetiva – "As Cores da Memória” –, fruto do seu trabalho artístico desenvolvido ao longo de mais de cinquenta anos. A sua pintura continua a surpreender-nos pela intensidade da cor e singularidade do movimento que deixa transparecer nas telas. Um ecletismo criativo, nas palavras do Maestro António Victorino d’ Almeida, caracterizado por uma robusta e saudável firmeza.
A magia das formas e o jogo das cores que apresenta nos seus trabalhos, fazem do artista nascido no Bairro da Madragoa, em Lisboa, um "pintor-poeta”, cronista de uma história cheia de visualidade, realismo descritivo e simplicidade pictórica. Os seus óleos sobre tela e os desenhos a tinta da China, materializam uma pintura figurativa de feição expressionista, muito presente na pintura clássica e renascentista, destacando o ser humano em toda a sua plenitude: a beleza do corpo; o amor; a paz; a essência da arte. São cores presentes na nossa memória, luminosas e feéricas, intensas e suaves, de azuis, amarelos, vermelhos e laranjas, que preenchem corpos volumosos e voluptuosos.
Estamos perante um Mestre da pintura com um extraordinário percurso nacional e internacional, empenhado na produção artística e na divulgação da arte, que traz às Galerias Amadeo de Souza-Cardoso do Museu Municipal de Espinho uma exposição que é o reflexo da sua liberdade de criar, interventiva e sem limites, ritmada de luz e harmonia, e que reflete o seu estilo inconfundível de ver o Mundo.

O pintor António Carmo volta a Espinho em 2021 para uma exposição retrospetiva – "As Cores da Memória” –, fruto do seu trabalho artístico desenvolvido ao longo de mais de cinquenta anos. A sua pintura continua a surpreender-nos pela intensidade da cor e singularidade do movimento que deixa transparecer nas telas. Um ecletismo criativo, nas palavras do Maestro António Victorino d’ Almeida, caracterizado por uma robusta e saudável firmeza.

A magia das formas e o jogo das cores que apresenta nos seus trabalhos, fazem do artista nascido no Bairro da Madragoa, em Lisboa, um "pintor-poeta”, cronista de uma história cheia de visualidade, realismo descritivo e simplicidade pictórica. Os seus óleos sobre tela e os desenhos a tinta da China, materializam uma pintura figurativa de feição expressionista, muito presente na pintura clássica e renascentista, destacando o ser humano em toda a sua plenitude: a beleza do corpo; o amor; a paz; a essência da arte. São cores presentes na nossa memória, luminosas e feéricas, intensas e suaves, de azuis, amarelos, vermelhos e laranjas, que preenchem corpos volumosos e voluptuosos.

Estamos perante um Mestre da pintura com um extraordinário percurso nacional e internacional, empenhado na produção artística e na divulgação da arte, que traz às Galerias Amadeo de Souza-Cardoso do Museu Municipal de Espinho uma exposição que é o reflexo da sua liberdade de criar, interventiva e sem limites, ritmada de luz e harmonia, e que reflete o seu estilo inconfundível de ver o Mundo.

Galerias Amadeo de Souza-Cardoso | Museu Municipal de Espinho
Inauguração, dia 24 de julho às 16h00

Fonte: http://portal.cm-espinho.pt/pt/eventos/as-cores-da-memoria/
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