Esta exposição é composta por uma articulação de várias peças do Humor Líquido, abrangendo a escultura, a fotografia, o vídeo e a instalação.
Tentamos tornar manifesta a invenção do compasso. A partir de um centro, tomamos distância — e o compasso pode ser o instrumento que transporta essa medida justa, nascida da rotação e abraçando a potencialidade do descentramento. Inventamos um ponto e, a partir dele, ensaiamos o movimento infinito da circunferência. Ou da repetição, infinitamente diferente: o compasso gera ritmo, passo, possibilidade.
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