ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA PEDRO NEVES (MAESTRO) IRMA SKENDERI E JOÃO MOREIRA (SOLISTAS) 18 DE JULHO . 17H00
Um dos recursos mais tentadores de que os compositores dispõem para prender a atenção dos ouvintes é a citação de sonoridades que sejam familiares. Todas as sociedades se caracterizam por impressões auditivas que lhes são próprias. Quando enquadradas nas partituras musicais, estas convidam-nos subtilmente a viajar até esses “lugares”. Ainda que chegadas de outros tempos, as três obras deste programa despertam-nos essa vontade. Johann Nepomuk Hummel foi o músico que substituiu Joseph Haydn como Mestre de Capela na corte dos Esterházy. Quer na Fantasia para Viola d’Arco quer no Concerto para Trompete fez alusões explícitas a óperas que já eram populares no início do século XIX, tais como “Don Giovanni”, de Mozart, no primeiro caso, ou “Les deux journées”, de Cherubini, no segundo. Pelo meio, e transportados até 1960, o Divertimento N.º 1, de Joly Braga Santos, leva-nos a percorrer paisagens mais próximas, com ideias musicais afins à música tradicional portuguesa. Covid-19 | Plano de Contingência do Fórum Municipal Luísa Todi
BILHETES: Plateia 14 € . Balcão 12 € SINOPSE: A Orquestra Metropolitana de Lisboa interpreta Pot-pourri (Fantasia), para Viola e Orquestra, e Concerto a tromba principale, composições de J. N. Hummel, e Divertimento N.º 1, de Joly Braga Santos. MAESTRO: Pedro Neves SOLISTAS: Irma Skenderi (viola), João Moreira (trompete)
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