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Mentira a quanto obrigas

Mentira a quanto obrigas

Dois irmãos vivem na casa de seu pai. Já quarentões, os dois irmãos estão com dificuldades financeiras. Decidem alugar parte da sua imensa casa. Na realidade e com jeitinho, há espaço para muitos. O pai ainda vivo, conservador e rígido, não vê com bons olhos a partilha de sua casa com estranhos. Muito menos com mulheres. “É que nem pensar no assunto!!!!” Os irmãos matreiros, convencidos de uma sabedoria única optam em segredo seguir em frente com o aluguer. Após alguns dias de espera, são contactados por duas raparigas que estão interessadas no espaço. Debatem-se agora com um grande problema: são duas raparigas. Como recebê-las para a visita sem que o pai dê por nada. Tudo corre na perfeição, as duas raparigas quiseram ficar com os quartos. Os irmãos convencem-se que fizeram um excelente negócio, que tudo corre às mil maravilhas. Claramente esqueceram-se do velho ditado, “apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo”.

Na verdade, nos primeiros tempos tudo corre na perfeição, o pai não desconfia de nada, as inquilinas saem cedo e entram tarde. Com o passar dos dias o pai começa por encontrar aqui e acolá objetos femininos pela casa, desde cuecas, tampões, batom, etc. Começa a ficar preocupado. O que poderia estar a acontecer a um dos filhos senão aos dois?

Inicia -se uma investigação secreta. O óbvio acontece, o pai acaba por descobrir as duas inquilinas. De forma a castigar os filhos, faz-se passar, para os olhos das inquilinas, por um outro inquilino.

Aproveitando toda a sua maneira atrevida de ser começa o ataque. Os filhos pouco ou nada podem fazer. Conseguiram eles descalçar este sapato? Ou mais vale fechar o alojamento? Como conseguir manter as duas inquilinas e seu pai debaixo do mesmo teto? Até quando o pai irá aceitar esta situação?

Até onde as duas inquilinas vão suportar os piropos do velhote atrevido?

Uma história cómica mas também pautada por momentos de afeto, momentos que nos fazem refletir no entendimento entre os seres humanos, dependendo da idade, sexo ou personalidade.

Ficha Artística
Texto:
José Carretas
Encenação: Paulo Duarte
Cenografia e figurinos: Ana Limpinho
Direção Musical: Ana Bento
Interpretação: Abel Duarte, Carlos Adolfo, Eduardo Correia, Maria Teresa Barbosa, Paulo Duarte e Sandra Barreto
Produção: Teatro de Montemuro

Info: 261 320 760 | cultura@cm-tvedras.pt

Fonte: http://www.cm-tvedras.pt/agenda/detalhes/115641
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