Com esta leitura encenada pretende-se levar o público à manifestação e reconhecimento interno das emoções.
Todo o conteúdo que constitui a “peça livro” inspira a criação da performance, mas é à custa da expressão da atriz, do diálogo com as crianças e dos materiais criativos que o conteúdo ganha importância e valor através do tema e emoções exploradas.
Com esta encenação, pretende-se levar o público à manifestação e reconhecimento interno das emoções, vulgarizando-as, por um lado, e consciencializando, por outro. Vulgarizar, pois todos sentimos as mesmas coisas a um dado momento; e consciencializar, porque a reflexão e o contacto consigo próprio ajuda ao controle dessas mesmas emoções.
O manifesto interesse por parte dos professores e educadores por este livro e a sua boa receção na comunidade da psicologia do desenvolvimento, foi o mote para montar a respetiva encenação. O elemento decisivo? Os longos meses de alteração do nosso quotidiano devido à pandemia. Aliviar existências mais caladas e alertar para o que nos acontece quando perdemos a nossa paz interior, agora, mostra-se ainda mais pertinente.
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