Bruto, de Agostinho Santos, com curadoria de Valter Hugo Mãe
Duas personalidades do mundo das Artes e da Cultura que dispensam qualquer apresentação plantaram este projeto na Guarda: a árvore cresceu e deu belos frutos. Com mais de 300 peças artísticas (pinturas, objetos, esculturas e livros de artista) distribuídas por vários equipamentos culturais, a exposição apresenta-se, desde logo, como um roteiro pelo centro Histórico da Guarda. Vai do Museu até ao Café Concerto, passando pela Capela do Solar dos Póvoas e pela Biblioteca Municipal. As obras de arte expostas, desenvolvendo uma linguagem muito pessoal, ainda que de cariz predominantemente neoexpressionista, materializam uma visão fantasmagórica do mundo pandémico em que temos estado mergulhados. O Livro da exposição será igualmente apresentado na sessão de abertura desta iniciativa no Museu. Até 16 de junho.
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