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Exibição de filmes de Sarah Maldoror

Exibição de filmes de Sarah Maldoror

3.5€
A Bissau, Le Carnaval 1980
Vídeo, 18’’, Cortesia Association Les Amis de Sarah Maldoror et Mario de Andrade

O que significa a identidade negra a partir das máscaras do Carnaval? Por ocasião do Carnaval, a competição artística nos bairros de Bissau renasce através das máscaras. Obra coletiva, as máscaras atualizam os rituais associados ao curso da vida e à força que conduz o povo guineense à resistência política e militar.
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Et les Chiens se taiseient, 1978
Vídeo 13’, Cortesia Association Les Amis de Sarah Maldoror et Mario de Andrade

Gravação de excertos da peça de Aimé Césaire na qual um narrador revoltado recita um longo poema de dor, gritando a sua revolta contra a escravatura do seu povo. Os dois atores, Gabriel Glissant e Sarah Maldoror, atuam nas reservas do Museu do Homem, consagradas à África negra, e na sua encenação integram três personagens espectadores, testemunhas silenciosas. Imagens de estátuas de madeira e vistas de paisagens martinicanas, pontuam o filme.
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Sarah Maldoror, nascida na cidade francesa de Condon, em 1939, sob o nome de Sarah Ducados, filha de mãe francesa e pai antilhano. Sarah Maldoror foi uma pioneira do cinema pan-africano. Em Paris, fundou o grupo de teatro Les Griots e adaptou ao palco obras de Jean Paul Sartre e Jean Genet. Estudou cinema em Moscovo. Da sua obra, salientam-se Monangambee (1969) e Sambizanga (1972), um dos primeiros filmes africanos de ficção realizados por uma mulher.
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Sessão comentada por Paulo Cunha, docente de Cinema na Universidade da Beira Interior e programador do Cineclube de Guimarães.
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Preço 3,50 eur
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