19:30 até às 21:00
COZINHA(S) + ATLAS DE INSTRUMENTOS UTÓPICOS

COZINHA(S) + ATLAS DE INSTRUMENTOS UTÓPICOS

Grátis
Cultura em Expansão 2021
Associação de Moradores da Bouça
Rua dos Burgães, 345

ENTRADA GRATUITA
Espetáculo com lotação limitada. É obrigatório o levantamento de bilhete gratuito (máximo 2 por pessoa) na Associação de Moradores da Bouça, a partir das 17h30 no dia do espetáculo.


COZINHA(S) COM GONÇALO AMORIM
Catarina Barros/TEP
Teatro, 20 minutos, M/6

Criado pelo Teatro Experimental do Porto e com direção artística de Catarina Barros, o projeto COZINHA(S) volta a associar-se, em 2021, a diversos momentos musicais do Cultura em Expansão. Partindo de um único cenário – uma cozinha completamente funcional instalada na carrinha do TEP – Catarina Barros convida diferentes artistas a ocuparem, à vez, esse espaço para criarem pequenos espetáculos originais seguindo as regras dispostas num guião e respondendo a um conjunto de estímulos estrategicamente colocados no local. Depois de, em 2020, termos assistido às apresentações de João Miguel Mota e de Pedro João, em 2021, é a vez de Gonçalo Amorim, Raquel S. e António Júlio ocuparem a cozinha do TEP, num projeto que culminará em setembro com um espetáculo único que apresenta as peças criadas pelos cinco artistas. Mas antes de conhecermos esta verdadeira maratona de COZINHA(S), na Bouça, somos convidados a descobrir a criação do ator, encenador e diretor artístico do TEP, Gonçalo Amorim.

Um projeto TEP
Direção artística: Catarina Barros
Criador convidado: Gonçalo Amorim
Coprodução: Cultura em Expansão / Câmara Municipal do Porto

O TEP é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal/Ministério da Cultura/Direção-Geral das Artes e apoiada pela Câmara Municipal do Porto. Estrutura residente no Teatro Campo Alegre, no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto.

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ALTAS DE INSTRUMENTOS UTÓPICOS 
Grupo Operário do Ruído & Jorge Queijo 
Música, 50 minutos, M/6

Criado em 2020 pela Sonoscopia, no âmbito do Cultura em Expansão, o Grupo Operário do Ruído volta à atividade com novos membros e colaborações. A sua primeira atuação do ano, na Bouça, junta este grupo de criação musical colaborativa a Jorge Queijo. Cabe ao músico, compositor e artista sonoro a direção musical do grupo que, mais uma vez, faz uso do denominado Atlas de Instrumentos Utópicos, desenvolvido pela Sonoscopia e constituído por instrumentos musicais insólitos, aborrecidos, divertidos e de execução adaptada a todos os participantes. Pensado para zonas de liberdade, onde todos os sons são igualmente importantes, passíveis de serem transformados em música, por qualquer pessoa, a sua utilização continua a seguir-se apenas por uma regra: ouvir.

Direção artística e conceção: Gustavo Costa
Direção musical: Jorge Queijo
Apoio à direção musical e construção de instrumentos: Henrique Fernandes e Alberto Lopes
Assistência técnica: Alberto Lopes, João Ricardo
Produção e gestão de projeto: Patrícia Caveiro
Produção: Sonoscopia
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