29 de JUNHO 18H - VISUALIZAÇÃO DOCUMENTARIO 19H - CONVERSA - QUE ECONOMIAS ? COM ECOSOL, FAIRCOOP E FINANÇAS ÉTICAS 20H - JANTAR TALHERES COMUNS BENEFIT JORNAL MAPA MESA REDONDA COM TEMA "SUSTENTABILIDADE" 23H - JAM ALEGRIA -------------------------------------------------------------------------- Hoje vamos dar mais um passo no Festival Comum, começamos por ver um filme sobre economia e vida, às 18H. Depois vamos perceber como e porquê nascem estas alternativas economicas numa conversa circular, na dimensão local a Diana Dias vai falar sobre o Ecosol Porto, na dimensão nacional a Sara Trindade vai contar as experiencias das Finanças Éticas e Solidárias e a nivel global Enric Duran sobre a FairCoop . O jantar vai ser servido pelos Talheres Comuns e o beneficio deste será para apoiar o Jornal Mapa, jornal de referencia independente e informação critica nacional . Durante e depois do jantar vamos conversar sobre "sustentabilidade" nos espaços envolvidos no Festival Comum , nos projectos em que nos envolvemos e nas nossas opções ou condicionantes financeiras . A Jam da Alegria é um projecto aberto . Aparece com o teu instrumento e junta-te na festa. -------------------------------------------------------------------------- CASA DA ALEGRIA Rua da Alegria, 953 - Porto -------------------------------------------------------------------------- Programa Completo em : http://www.festivalcomum.org/ « info : festivalcomum@riseup.net O festival comum nasce da vontade de cooperação de várias estruturas associativas e comunitárias do Porto e arredores. O festival assenta em três eixos de acção fundamentais: - potenciar a proximidade entre as associações e outras entidades sem fins lucrativos e as populações que lhes estão próximas; - criar, desenvolver e aprofundar modelos de relações sociais orientadas pela colaboração, cooperação e ajuda-mutua; - participar na criação de uma rede sustentável, alternativa e independente, que dê origem a uma comunidade integral e solidária usando uma economia colaborativa. No passado os festivais eram momentos de celebração de uma comunidade, simultaneamente celebravam o corpo comunitário e reforçavam esse mesmo corpo. O Festival Comum quer recuperar e actualizar a origem comunitária dos festivais, contribuindo para o desenvolvimento de micro-comunidades independentes e auto-organizadas, disseminadas pelo corpo da cidade e seus arredores, organizadas numa rede cooperativa. Os espaços das associações, comunidades ou projectos independentes são propostos como meios facilitadores para a acção colectiva da população, como espaço comuns que podem funcionar como catalisadores das interacções e da organização colectiva das populações. Com esse intuito, o festival comum desenvolve-se nos vários espaços das entidades participantes, de forma descentralizada e disseminada, no entanto , tentamos que as actividades decorram de forma continua , não sobrepondo actividades, levando a itenerância colectiva a alastrar-se pelo mapa da área metropolitana do Porto.
