21:30 até às 22:30
Catarina Miranda ⤳ ATSUMORI

Catarina Miranda ⤳ ATSUMORI

Espectros ෴ Iridescência ෴ Futuros ෴ Tecnologia ෴ Fantasmagoria

ΛƬSUMOЯI parte da peça de teatro japonesa noh Atsumori, escrita por Zeami Motokiyo no século XV, para criar um espetáculo ancorado no movimento, na luz e no som, onde se cruzam espectros e memórias, passado e presente, técnicas ancestrais e linguagens futuristas. Catarina Miranda pegou nesta peça para desenvolver a sua própria narrativa em torno de uma dança fantasmagórica apotropaica, abordando as relações com o mal, o desconhecido, o invisível. O quinteto de intérpretes recorre a palmas, apitos, faíscas, sussurros e chamamentos vocais, enquanto explora o território através de uma coreografia intersticial e rítmica, num jogo de espectros, sombras e metamorfoses. Há ecos e vestígios do gestuário de danças ancestrais e danças sociais contemporâneas, aqui torcidas e reconfiguradas, como se os corpos e o tempo fossem desdobráveis, desmembráveis, transitáveis. Com Letícia Sckrycky e Joana Mário, é construído um espaço cénico vivo, com um piso e um teto luminosos, amplificados pela composição sonora original de Lechuga Zaphiro. A cenografia desempenha um papel ativo neste jogo de espectros, revelando os corpos que se dissolvem, que se transformam, que procuram emergir e coexistir. — Catarina Miranda


⤳ 30.04. — 21H30 + 1.05. — 17H00
⤳ Teatro Campo Alegre (Porto)

Specters ෴ Iridescence ෴ Futures ෴ Technology ෴ Phantasmagoria

ΛƬSUMOЯI draws from the Japanese noh theater play Atsumori, written by Zeami Motokiyo in the 15th century, to create a stage dance piece anchored in movement, light, and sound, where spectres and memories, past and present, ancestral techniques and futuristic languages intersect. Catarina Miranda took this play to develop her own narrative around an apotropaic phantasmagoric dance, addressing relationships with evil, the unknown, the invisible. The quintet of dancers uses claps, whistles, sparks, whispers, and vocal calls while exploring the territory through an interstitial and rhythmic choreography, in a play of specters, shadows, and metamorphoses. There are echoes and traces of the gestures of ancestral and contemporary social dances, here twisted and reconfigured, as if bodies and time were unfoldable, dismemberable, transitional. With Letícia Sckrycky and Joana Mário, it is built a living scenic space, with luminous floor and ceiling, amplified by the original sound composition of Lechuga Zaphiro. The set design plays an active role in this play of spectres, revealing the bodies that dissolve, that transform, that seek to emerge and coexist. — Catarina Miranda


⤳ 30.04. — 21H30 + 1.05. — 17H00
⤳ Teatro Campo Alegre (Porto)

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