Será que a maledicência, o orgulho, a usura, a concupiscência, a venalidade, a petulância, o fundamentalismo, a inveja, a mesquinhez, o falso moralismo cristã têm entrada direta no Paraíso? Ou terão de passar pelo Purgatório? Ou vão diretamente ao Inferno? E a pé, de pulo ou voo? Aliás, onde fica e como designamos o Lugar onde estamos? E que paraíso buscamos? Uma revisão da CTB, em demanda da modernidade sobre o texto vicentino e o prazer do jogo teatral. Um espetáculo (na sequência de “Pára-me de Repente”) sobre a nossa memória identitária.
Objetivo: complemento educativo ao plano curricular e plano nacional de leitura.
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