Partindo do imaginário comum e do universo literário ligado a temas da humanidade e da nossa relação com mar, esta obra será o produto de uma construção dramatúrgica que se inscreve também na cosmovisão das vilas piscatórias da Ilha da Madeira, em particular na vila do Caniçal.
A narrativa decorre durante o breve periodo da indústria baleeira madeirense e é uma reflexão sobre a vida dos que partem e dos que ficam e conta as duras escolhas feitas por indivíduos e comunidades para continuar a sobreviver, a existir.